A Capital de São Paulo e a Bíblia

A capital do estado de São Paulo foi fundada no dia 25 de janeiro de 1554. Surgiu de um colégio construído entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú. O rio Anhangabaú foi canalizado e está sob o asfalto, enquanto que o Tamanduateí corre sobranceiro para o rio Tietê, que corta o estado de São Paulo. A cidade recebeu o nome de São Paulo, pois foi no dia vinte e cinco de janeiro, segundo uma tradição, que Saulo se converteu, tornando-se Paulo, como discípulo de Jesus.

Conversão não é mudança de religião, mas de ideia, de opinião, de vida, de costume e de comportamento. O teólogo Louis Berkhof, discorrendo sobre a conversão verdadeira, afirma que ela “é o resultante ato consciente do pecador pelo qual pela graça de Deus, volta-se para o Criador com arrependimento e fé”. Na igreja há muitos que estão na comunidade pensando nas vantagens materiais que podem usufruir. Há, no entanto, um número de fiéis que trabalham por amor, com amor e para a glória de Deus.

Saulo, antes da conversão, era um homem mau. Ouvira a mensagem inspirada e iluminada de Estevão, o primeiro diácono cristão e o primeiro mártir, mas não se converteu. Viu o seu apedrejamento e as suas dores atrozes, porém não se converteu. Ouviu a declaração de Estevão: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé, à destra de Deus”, mas não se converteu. Ouviu a oração de Estevão, quando estava no estertor da morte: “Senhor Jesus recebe o meu espírito”, mas não se converteu.
Há um provérbio popular que assim diz: “Quem não vem pelo amor, vem pela dor”. Não se converteu, ouvindo a Palavra de Deus que é viva e eficaz. Não se converteu pela pregação do Evangelho. Não se converteu movido pelo amor, demonstrado por Estevão a Cristo. Não se converteu com o apedrejamento do servo de Jesus.

Depois da morte do homem, cujas roupas segurara para que as pedras ferissem ainda mais o corpo do discípulo de Jesus, pediu cartas para o sumo-sacerdote para prender os discípulos de Jesus. Naquele tempo os alunos de Jesus não eram chamados de cristãos, católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais e outros nomes afins, porém eram denominados os homens do “Caminho”. Saiu Paulo de Jerusalém e foi para as bandas de Damasco. Na estrada, quando se aproximava de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, como um raio, e Saulo caiu em terra. Ouviu uma voz que vinha do céu: “Saulo, Saulo, por que me persegues”? Saulo, homem corajoso e arrojado, indaga humildemente: “Quem és tu Senhor”? Ouviu ainda deitado no chão: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Cristo cumpria o que dissera aos seus discípulos: “Eu estarei convosco até a consumação dos séculos”.

Jesus saíra em defesa de suas ovelhas e Paulo, diante da intervenção divina, aceitou a Cristo como seu único e suficiente salvador. Teve o seu nome mudado e de Saulo passou a ser Paulo, o grande divulgador dos ensinos de Jesus. Saulo quer dizer desejado, todavia Paulo, pequeno. Tornou-se pequeno para os homens, mas grande para Deus. Jesus disse para Ananias, o homem que batizou Saulo, que Paulo seria um instrumento para levar o seu nome para os gentios, para os reis e para os filhos de Israel.

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