Esta semana a cidade registrou um novo caso de Covid-19 por dia, foram sete em sete dias. Nesta quinta-feira, dia 16, a cidade chegou aos 16.657 casos positivos da doença. O número de mortes é de 555, a cidade não registra novos óbitos em decorrência da doença desde o último dia 23 de novembro.
Nesta quinta-feira, dia 16, o Hospital Léo Orsi Bernardes registrava 11 pacientes internados, as taxas de ocupação do HLOB estavam assim até o início da noite: UTI respiratória 40% ocupada, hospital de campanha 60% ocupado e enfermaria estava com todos os leitos livres.
O hospital da Unimed, único particular do município, registrava quatro pacientes internados.
A redução no número de óbitos e novos casos é reflexo do avanço na vacinação. Nesta sexta, dia 26, em Itapetininga, será aplicada a terceira dose de reforço para todos os vacinados com a segunda dose até 08 de agosto. É necessário apresentar comprovante da 2ª dose, comprovante de endereço, documentos pessoais com foto e número do CPF. Drive-thru e a pé no Centro de Vacinação na Policlínica que fica na Avenida Nishimbo do Brasil, 1189 na Vila Camarão.
O Governo do Estado informou nesta semana que a Covid-19 deixou de ser a principal doença causadora de mortes no estado de São Paulo. Os óbitos por infecção do coronavírus já são menores do que os indicadores das doenças do aparelho circulatório e de todos os tipos de câncer somados. Os dados são fruto de análise inédita da Secretaria de Estado da Saúde e refletem os resultados do avanço do plano de vacinação do Governo de SP.
Em novembro de 2021, a Covid-19 representou 12% do total de óbitos registrados em todo estado – foram 2.075 vítimas fatais pela doença, entre 16.880 mortes no geral. Assim, o coronavírus passou a provocar menos mortes que as patologias cardíacas e as neoplasias (câncer), que responderam respectivamente por 27,5% e 16,2% do total de óbitos no mês.
No pico da segunda onda da pandemia, o cenário era inverso. Em abril, quando houve recorde de vítimas fatais da Covid-19, com 21.539 óbitos, a proporção da doença entre as mortes em geral era de 46% de um total de 47.193. Naquele mês, o número de mortes por coronavírus foi três vezes maior que o de mortes por doenças do aparelho circulatório (6.875) e quatro vezes superior ao total de vítimas de câncer de todos os tipos (4.552).
Ainda em abril, a Covid-19 provocou 54 vezes mais mortes que os acidentes de trânsito (401) e 94 vezes mais mortes do que os homicídios dolosos (229). Isoladamente, está à frente das doenças infecciosas e parasitárias, também responsáveis por cerca de metade dos óbitos de abril – a Covid-19 matou 41 vezes mais que a tuberculose, por exemplo, que integra esse grupo de doenças.
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