Guerra I
Felizmente foram resgatados vivos quatros ou cinco reféns israelenses dos quase cento e vinte que ainda estão sob a guarda dos Hamas (organização guerrilheira palestina) e que foram raptados durante o bárbaro ataque desta organização em algumas colônias judaicas em outubro do ano passado quando, segundo a mídia internacional, cerca de um mil e quinhentos moradores destas colônias foram assassinados, motivos da luta judeus e árabes. Os resgatados apresentavam boa saúde e com boa aparência. Inclusive a moça que foi levada (de jipe, se não me engano) e cujo vídeo onde ela pedia socorro foi divulgado nas redes sociais do mundo inteiro. A reação do Governo de Israel não fez por esperar. E também foi cruel. Muito cruel. Tal Governo, através do seu bem aparelhado exército contendo as mais modernas armas de combate e sempre apoiado (e sustentado) pelo presidente norte-americano Biden, não titubeou em “varrer” o por palestino do mapa e o que parece da extinção dos palestinos (que nem exército possuem). A alegação era que as integrantes do Hamas se escondiam ou se misturavam entre a população de Gaza (onde se concentravam cerca de dois milhões de árabes, já num espaço reduzido antes dos combates). Não houve a preocupação de separar o “joio do trigo” (como se diz na língua portuguesa) propositalmente ou não. E daí vieram os bombardeiros em qualquer dos alvos: residências, mesquitas, escolas, hospitais (inclusive hospitais da Cruz Vermelha, uma organização médica que sempre é neutra em qualquer combate). E o crédito de tudo isto desde outubro até junho são quarenta mil palestinos mortos entre a população civil e o Hamas na Palestina. Quando isto vai acabar? As nações ocidentais, as mais poderosas como os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, entre outras reclamam (com luvas de pelica”) ou fazem “vistas grossas” diante de tal acontecimento. O presidente norte-americano Biden com vistas a próxima eleição presidencial da nação aprece que está tomando algumas medidas para a trégua dos embates. Mas isto é por causa de uma grande rejeição nas pesquisas eleitorais em parte pelo maciço apoio doa governo de Israel. Só por isso.
Guerra II
Ainda é uma “guerrinha” o que está acontecendo no Estado do Paraná cujo governador é o senhor Ratinho Junior. Mas pode se alastrar por todo o Brasil. Tudo porque o citado governante resolveu privatizar algumas escolas públicas de lá. Tudo ainda não está muito claro, mas tal projeto já passou na Assembleia Estadual e agora é lei educacional. Houve reclamações intensas de grupo de professores estaduais, inclusive as já tradicionais pancadarias a cargo dos seguranças da Casa das Leis. O que significaria isto? Ao que parece é que algumas escolas estaduais serão administradas por empresas privadas que irão administrar com dinheiro público. E| como será está coordenação? As ideologias de algumas empresas privadas prevalecerão? Serão retrógadas, religiosas, segregacionista? Antirrepublicanas? A escola pública ainda é considerada democrática. E quem irá controlar o dinheiro dado pelo Governo? As empresas serão idôneas? Há muito o que se discutir sobre o assunto. É uma decisão grave do citado Estado. Muito grave.
Se fato é foto…
O sorocabano José Luiz Zana (jornalista) do lado esquerdo, que durante muitos anos foi gerente de jornalismo na Tv Tem (Afilada Rede Globo) aqui de Itapetininga, atualmente na função de editor no jornal Cruzeiro do Sul em Sorocaba, ao lado do designer gráfico Hans Donner.