Galerias
Filha dos saudosos Tereza de Jesus (Cardoso) – João Olímpio de Oliveira Junior (ambos que foram funcionários estaduais, ela, professora primária e ele, diretor de escola, aqui), Angela de Oliveira, a artista plástica está (como se dizia na década de 1950) “com tudo e não está prosa”. Isto porque a pintora Angela conseguiu em um ano se tornar referência nacional em relação a divulgação de artistas plásticos brasileiros emergentes, que estão em ascensão, para se tornarem conhecidos neste país e fora dele. Somente neste ano de 2015 Angela realizou muitas e muitas exposições, entre estas, em São Paulo; Búzios, no Estado do Rio; na Galeria “Set”, em Miami, Florida, USA e no “Carrousel du Louvre”, próximo ao famoso Museu, em Paris, França. Neste último novembro, em São Paulo, apresentou a exposição de pinturas “Colhendo Estrelas” no pomposo Templo da Arte e anunciou uma parceria com Samara Sieber (daqui) e Marina Pollara na “A4”, onde cuidarão de artistas do mercado nacional. A itapetiningana Angela de Oliveira e segundo a própria, está com agenda fechada até julho de 2016, onde no primeiro semestre estará em Viena (Áustria), Porto (Portugal), Miami (USA), New York (USA), Búzios (Brasil) e ainda Paris (França), além de exposições individuais em São Paulo, Por isso é que Angela “está com tudo e não está prosa”.
Noites gloriosas
Pesquisador incessante das décadas de quarenta e cinquenta da vida artística, social e política da cidade do Rio de Janeiro, o cronista Alberto Isaac (seção “Cultura” deste “Correio”) já está “devorando” as quase quinhentas páginas do recém lançado livro do escritor carioca Ruy Castro (o mesmo de “Chega de Saudade”), de título “A noite do meu bem – a história e as histórias do samba-canção”, editora Companhia das Letras, onde, no prefácio da obra, o autor comenta:- “O samba – canção é a continuação natural da tradição romântica da música brasileira, filho ou sobrinho das modinhas, valsas, serestas e marcha-ranchos. Mas a obra trata também das borbulhantes noites cariocas onde o samba-canção era entoado. Desde o Cassino da Urca (fechado pelo marechal Dutra, em 1946) até os lugares luxuosos como a boate “Vogue” e o “Golden Room” do Copacabana Palace Hotel, onde se concentrava grande parte do poder e do “glamour” do Brasil. O Rio de Janeiro era então capital da república, isto já até a década de cinquenta. Segundo o itapetiningano Alberto Isaac, o autor Ruy Castro escreve de uma maneira irresistível, impossível de não ler. As fotos da época (em preto e branco) são deslumbrantes. “Já ganhei o meu presente de natal” conclui Alberto.
Alvi-negro
Professor de Matemática da rede estadual de ensino, aqui, professor de matemática para concursos públicos (municipais, estaduais e federais) e técnico em informática, o irrequieto Guy de Oliveira ainda está eufórico com a conquista do Corinthians Paulista, campeão (com todos os méritos) do Campeonato Brasileiro de futebol neste ano. E Guy comentou:- “O Corinthians mereceu pelo comportamento da equipe em todo o transcorrer do campeonato. Muitos jogadores até então medianos se tornaram craques, comportando-se sempre como participantes de uma equipe e não individualistas. Foi o caso de Renato Augusto, da ascensão meteórica de Wagner Love e do polivalente Elias. Guy, itapetiningano, é tão corintiano que quem liga para o seu celular, já escuta de imediato aquela musiquinha–“Salve o Corinthians, campeão dos…….”
De cá pra lá
Em plena madrugada da penúltima quinta-feira, vinte e seis, deste último novembro, a itapetiningana Maria Neusa Trevisani foi entrevistada pelo “Jornal do SBT” (apresentador Hermano Henning – edição nacional) no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Maria Neusa, tenente da Polícia Militar (Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, já aposentada, falou (e muito bem!) que estava voando para Caldas Novas, estação climática que fica em Goiás para descanso (e lazer!). E também declarou que guarda sempre uma determinada quantia do seu ordenado mensal somente para viagens. Por enquanto, somente no Brasil. O conteúdo da televisiva reportagem era sobre o aumento do turismo nacional.
Prata
O itapetiningano casal Gisele (Quarentei Cardoso) – Flávio Augusto Vasconcellos Ferrari Filho comemoram vinte e cinco anos de casamento no último dez (novembro) com um jantar íntimo (apenas como a filha Mariana, aluna do terceiro do ensino médio do Colégio Anglo, aqui). O filho Pedro não pode comparecer pois era dia de semana (terça-feira) e o moço estuda Geologia na Universidade de São Paulo, a USP, campus de Rio Claro, interior paulista.
Mãos
Márcia Vieira Müller é uma dos coordenadores do “Bazar de Natal” – artesanatos de qualidade e diferenciados, que começou na última sexta-feira, num sábado, das duas da tarde até oito horas da noite, no Clube, Recreativo, na rua Monsenhor Soares. É uma parceria da RODA (uma agremiação de artesanato) com o referido Clube. E o lema da RODA é “dê artesanato de presente”.
Texto
Interessante. Muito interessante o artigo “Intolerância Cordial?” na seção Debate, suplemento de “Cultura”, deste “Correio” (edição 20 a 26/11/2015), de autoria de Maria Telles (que voltou a morar nesta cidade). Em sua redação Maria trata do “famoso jeitinho brasileiro”. Ou seja, (segundo ela) agimos muito mais de forma passional (individualista) do que racionalmente (pensando no todo), o que tem se mostrado muito perigoso. E noutro trecho – Os que se proclamam “homem de bem” são os mesmos que pedem cadeia para adolescentes excluídos de qualquer oportunidade de educação e também são contra a reparação aos danos causados aos negros pelos séculos de escravidão”.