Casal
Descendentes de duas tradicionais famílias itapetininganas Letícia (Piedade) – Antonio Lauro de Mello Moraes, o Lalo, ele, diretor-proprietário da TVI (a cabo), em comemoração recente.
Opiniões
No penúltimo sábado, nove, à noite, na casa de Regina Antonia (Aboarrage) – Teodóros Anastassiadis, o “Grego”, em Vila Barth, ela, Regina (Sociologia), conversou muito com as irmãs Neusa Aboarrage Melges de Andrade (professora de Filosofia), Teresa Aboarrage (professora de Geografia no curso pré-vestibular “Intergraus”, em São Paulo) e com a prima Elizabete Abrão Costa, a Bete (de História em Sorocaba) sobre o cenário político nacional. E todas elas, discutindo o Brasil atual, chegaram à conclusão que a Oposição está muito raivosa (assim como parte da mídia impressa, visualizada e eletrônica, entre outras) com o Governo Federal. Segundo as professoras, muitas vezes as críticas ao Governo chegam a ser irracionais. A Oposição perdeu a eleição presidencial mas parece que não se deu conta disso.
Chic
O estilista itapetiningano Sando Barros (seus pais são Doroti Nanini e Antonio Barros) e o decorador paulistano Marcelo Felmanas se conhecem desde os tempos da então famosa “Daslu” (“templo” do comércio de alto padrão em São Paulo, onde ambos trabalharam). E daí que o costureiro (itapetiningano) Sandro e o decorador Marcelo, desde o ano passado fazem parceria comercial em alto estilo. Sandro Barros está vendendo em seu Atelier, nos Jardins, São Paulo, porcelanas italianas da marca Richard Ginori, importados pela “6F Decorações” de Marcelo Felmanas. Segundo a colunista Sonia Racy do “Estado de São Paulo”, o Estadão: – “o público de Sandro é perfeito, são noivas que estão montando o seu enxoval”. E o decorador Marcelo comenta: -“A pedidos, consegui que o brasão das famílias que comprarem as louças italianas seja gravado pela marca (Richard Ginori). As peças terão os mesmos desenhos que o fabricante já usava em 1800 (final do século dezoito e início do século dezenove).
Ação solidária
Coordenadora do grupo feminino beneficente “Boazinhas”, daqui de Itapetininga, Maria Antonieta Bueno Vieira de Camargo, a Nêta, sempre utilizando o lema da entidade “fazer o bem, sem olhar a quem” conseguiu, recentemente, reunir em torno de duzentas pessoas na palestra do médico sorocabano Luiz Antonio Guimarães Brondi de título “Prevenção contra o câncer de mama”. O local, foi o “flat” do Hotel Colonial e na ocasião aconteceu apresentação da “Campanha Maio Amarelo” (prevenção de acidentes de trânsito) e doação de leite a necessitados. A exposição do médico Brondi foi bastante clara (muito didática) e sempre útil. Sempre.
Birthday
No chuvoso penúltimo domingo, dez, “Dia das Mães”, no restaurante “Árabe”, sempre lotado, Maria Dulce Garcia Maurício (aposentada do Ministério do Trabalho local) comemorava mudança de idade com amigos. Animando o almoço, o saxofonista Gerson Ramos executava “standards” de canções norte-americanas da década de cinquenta, assim com a bossa nova de Antonio Carlos Jobim, o “Tom”. Houve também dança orientais.
Ingratidão
Muito lido pelos professores da rede estadual de ensino desta cidade o “Jornal dos Professores”, uma publicação do Centro do Professorado Paulista, o C.P.P., de São Paulo, em seu editorial da edição de abril de 2015, destacando que o Governo do Estado beneficia os professores que estão na ativa, com bônus, gratificações e provas de mérito (para aumento de vencimentos) e ainda gratifica diretores de escola e supervisores de ensino que atuam no magistério. Mas, este Governo Estadual deixa de lado (esquece) dos professores aposentados, como no seguinte trecho: “Os professores inativos (aposentados) que tem péssimas aposentadorias e são massacrados por um governo que desmerece o trabalho educacional que foi feito ao longo de toda uma vida”.
Voz
A cantora itapetiningana Alzirinha Camargo, já falecida aos sessenta e sete anos de idade (em Santos, em 1982), formada na então Escola Normal “Peixoto Gomide” em 1932 (ou 1933) e que tornou-se uma das grandes estrelas do cancioneiro popular brasileiro das décadas de trinta e quarenta nas rádios do Rio de Janeiro (e que durante muito tempo, atuou como cantora nos Estados Unidos) foi citada na obra “Quem samba tem alegria”, do jornalista Gonçalo Junior, editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, e 1ª edição, 2014, página 176. É uma biografia que conta a vida do compositor baiano Assis Valente, mas que viveu na terra carioca e considerado um dos maiores deste país, autor de músicas brasileiríssimas como: “Caí, caí balão – (o balão vai subindo, vem caindo a garoa…)”, “Boas festas” (anoiteceu, o sino gemeu…), “Camisa listada” (vestiu uma camisa listada e saiu por aí…), “E o mundo não se acabou” (anunciaram e garantiram que o mundo…), entre outros clássicos. É que Alzirinha Camargo e Assis Valente tiveram um breve namoro em 1935, quando ambos estavam iniciando carreira. Alzirinha tornou-se a grande rival de Carmem Miranda na época do disco de vitrola. Aqui, em Itapetininga, Alzirinha morava na casa da matriarca Etelvira Cavalcanti.
Frase
Trecho de poesia do livro “Santa Insanidade” de Fuad Abrão Isaac (vereador) lançado em 1991 – “O poeta é um inquieto verbo a produzir ilusões”. O local dos autógrafos, na época, foi o então “Recanto Rustico” na Virgílio de Rezende.
Femininas
Com plateia lotada, o recital “Palavra de Mulher” foi apresentado no último sábado, dezesseis, no teatro do Sesi, em Vila Rio Branco, à noite. Um espetáculo musical adulto onde as atrizes cantoras Lucinha Lins, Tânia Alves e Aretha (substituindo Virginia Rosa, escalada para atuar na novela “Babilônia”, TV Globo) dividem o palco dando vida a alguma das imortais personagens de Francisco Buarque de Holanda em canções como “Pedaço de mim”, “Folhetim”, “Tatuagem”, “O meu amor”, “A flor da pele (o que será, que será?)”, “Sob medida”, “Tango de Nancy” e tantas outras. Elas cantaram com um dinâmico trio de apoio musical: Ogair Junior (piano e acordeon), Robertinho Carvalho (contra baixo) e Ramon Montagner (bateria e percussão). No pós-espetáculo, os elogios iam de “magnifico” até “Chico Buarque é o verdadeiro rei da música popular brasileira”. Entre os presentes: Elza – Roberto Lima de Lara, Leomira Camargo Nunes, Márcia de Almeida Palmo, Rosana Célia Cheque, Luciana Rosa Rezende, Cândida Plens, Kátia Baroni, Silmara Piedade, Fábio Silveira Campos, Eloisa (Silveira) – Edson Zaglobinsky de Campos, Lúcia Cardoso de Oliveira com o irmão João Jorge, Matilde (Oliveira e Silva) – Rafael Fogaça.