Em família
Leomira Camargo Nunes coordenadora do grupo “Vamos ao Teatro” que leva itapetininganos para assistirem espetáculos em São Paulo entre suas netas pelo lado materno: à esquerda, Júlia Nunes Machado e a direita Luísa Nunes Machado.
Mérito
Proprietário da loja “Bonita e Gostosa” na rua Barbosa Franco a dinâmica Lídia Ravacci assistindo pela TVI a sessão da Câmara Municipal na penúltima quinta-feira, à noite, teve uma feliz surpresa. É que, na sessão, o vereador Fernando Rosa, o Fernandinho (do Partido da Solidariedade) propôs uma menção de louvor aos serviços prestados por Lídia em prol da comunidade itapetiningana. Lídia Ravacci, já aposentada, trabalhou quatorze anos no Cartório Eleitoral e trinta e dois anos no Fórum. Ela, brevemente, irá receber um diploma por tudo isso, na própria Câmara. Irmã de Lídia, Lígia (do Bazar “Santa Luzia”, na mesma rua) que também assistia o programa da Câmara pela TVI não resistiu de emoção e foi às lagrimas.
Frágil
Guarda-noturno da rua Venâncio Ayres, (no trecho entre o Correio e a esquina da José Bonifácio) Abel Adenilton Gomes de Arruda comentando sobre a derrota da seleção brasileira de futebol frente a da Colombia pela Copa América no Estádio Figueroa Brander, em Valparaíso no Chile:- “Antigamente (há dez anos atrás, por aí) tínhamos sempre onze craques em cada posição no gramado. Hoje temos jogadores comuns dependendo de um apenas, o craque Neymar. Que pobreza! Além disso, naquele jogo, o técnico Dunga nuna deveria ter indicado o posto de capitão ao famoso jogador do catalão Barcelona. Neymar estava com “os nervos à flor da pele”, sem nenhum controle emocional para exercer tal missão. Falta de visão do treinador gaúcho e do comando da equipe brasileira”.
Viola
No último dezessete de maio, num domingo, na inauguração da estátua do compositor itapetiningano Teddy Vieira, no Largo dos Amores, uma das pessoas presentes mais festejadas (ou a mais!) era o cantor Sérgio Reis. Muito simpático e procurando atender a todos, Sérgio (que completou setenta e cinco anos de idade nesta última terça-feira, vinte e três) lançou para todo o Brasil a música do paulista (e itapetiningano) Teddy Vieira, a partir de “O Menino da Porteira”. Segundo o presidente Roberto Soares Hungria do Museu da Imagem e Som, o MIS daqui, Sérgio Reis não cobrou nenhum cachê e prontamente aceitou o convite para estar aqui naquele domingo. Na pós-festa, a família de Teddy Vieira participou de um coquetel na casa de Maria Nívea Guarneri Machado em Vila Rosa.
Conhecimento
O ex-prefeito Roberto Ramalho Tavares comentando que em sua gestão, numa solenidade em Brasília, motivada pela criação dos institutos federais de ensino em várias cidades brasileira, inclusive aqui (o Instituto Federal com cursos superiores e técnicos), conversando com o então vice-presidente da república José Alencar, este, num dado momento perguntou a Roberto:- “Você é o prefeito de Itapetininga? Como vai a fábrica Magister?”. Segundo Roberto Ramalho e como é sabido José de Alencar era dono de uma das maiores tecelagens (e fiação) da América Latina e conhecia (e gostava!) das roupas fabricadas pela Magister, aqui.
Casa nova
No primeiro sábado deste mês seis, o casal Marina (Rodrigues) – Cláudio Barsanti Wey, ela, fisioterapeuta (Prefeitura daqui) e ele, médico dermatologista, inauguraram residência no Jardim Colombo, região dos Bancários, à noite, com um jantar íntimo onde estavam presentes as filhas de Marina: Érica Rodrigues Giriboni (cursando Medicina em Taubaté, interior paulista), Bárbara Rodrigues Giriboni (universitária da Faculdade Municipal de Medicina de São Caetano do Sul, Grande São Paulo), Victória Rodrigues Giriboni (passou no vestibular de Medicina na Universidade Federal de João Pessoa, Paraíba) e o casal Graça (Cardoso) – Iraí Barsanti de Camargo. Na luxuosa sala de jantar o cardápio foi, entre outros, arroz, salada e uma autêntica bacalhoada, acompanhada de finos vinhos chilenos. Uma agradável noite.
Pesquisador
Membro do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico daqui, o itapetiningano Afrânio Franco de Oliveira Mello em plena atividade preparando o lançamento do seu livro (o primeiro de quatro volumes) de título “Eu e eles” – história das famílias (itapetininganas) “Orsi – Ramaciotti”. Num dos trechos do livro Afrânio conta sobre uma das muitas famílias Orsi desta cidade, a de Júlio Orsi, casado com Ernesta Xavier Rabelo Orsi e dos filhos do casal: Mário Celso, Mirian, Marilene e Márcio. Afrânio escreve também sobre o bloco carnavalesco “Babo Grosso”, legendário desta cidade e que foi fundado por Ernesta – Júlio em 1954. Das duzentas e tantas obras literárias que retratam esta cidade ou que foram escritas por autores daqui, Afrânio possui duzentas.
Espetáculo
Antonio Barros, o comerciante itapetiningano Toninho, pai do estilista Sandro Barros (hoje um nome nacional na chamada Alta-Costura) assistindo recentemente “Chacrinha o musical”, no teatro Alfa, em Santo Amaro, São Paulo, com o ator Stepan Nercessian interpretando o famoso apresentador televisivo da TV Globo (entre outras). Toninho Barros considerou a peça totalmente empolgante e segundo ele, várias décadas do Brasil do século vinte são mostradas na encenação. Muito bom.
Caminhada
De tradicionais famílias daqui, o casal Theresinha (Pimentel Vasques) – Pedro Ayres, o Pedrinho, ela, professora primária estadual e ele, dentista (de escola estadual), ambos já aposentados, passeavam pelo Largo dos Amores, na fria manhã da penúltima terça-feira, dezesseis.
Beneficente
Em torno de trezentos e trinta participantes do almoço em prol do “Lar das Meninas Célia Teresa”, que abriga cento e dez meninas entre seis a doze anos, por aí, entidade situada na rua Cesário Mota sob a presidência de Maria Nívea Guarneri Machado. O local do almoço foi o buffet “Lécomkré” na avenida Cinco de Novembro e que aconteceu no penúltimo domingo, quatorze.
O gênio
A “promoter” Leomira Camargo Nunes do “Vamos ao Teatro” leva felizes itapetininganos, no próximo cinco (julho) num domingo, para assistirem “Chaplin, o musical” com Jarbas Homem de Mello (vivendo Chaplin) e Marcello Antony no teatro Net, no Shopping Vila Olímpia, São Paulo. “O espetáculo percorre toda a carreira de Charlie Chaplin, desde a primeira performance, quando ainda uma criança pobre e plena Londres, Inglaterra, do século vinte e a consagração e fama mundial como ator (de teatro, depois do cinema) diretor, produtor e comediante. O ator Jarbas preparou-se para o papel com aulas de patinação, violino e circo. Entre os que vão: Eza (Abrão) – Alberto Isaac e Eloá (Ozi) – Francisco Alves Vei, o Chico Vei.