Comunicadores
Ex-apresentadora da sempre lembrada S.P.SUL.TV Canal 44 e “Cidadã Itapetiningana” pela Câmara Municipal, Simone Marqueto, atualmente apresentadora do jornal “Noticidade” e diretora de Jornalismo da TV Sorocaba SBT e seu marido Wellington Ribeiro, repórter cinematográfico da Câmara Municipal de Sorocaba. O local é o Viernes Club, aqui, recentemente.
Centenária I
Foi bastante solene o evento acontecido à noite na penúltima quarta-feira, vinte e nove no salão nobre da Escola Estadual “Peixoto Gomide” por ocasião do lançamento do livro “120 anos em 120 páginas”, obra elaborada por alunos do ensino médio e coordenada por professores do estabelecimento, entre estes: Marisa Lygia Pinheiro Magalhães, Milton Cardoso, Fábio Alves Medeiros, Maria Celeste Marcondes Cyrineu Miranda, Rosamaria Sarti de Lima. A recepção para os convidados foi conduzida pela diretora de estabelecimento Maria de Fátima Apolinário Machado e incansável equipe. Presentes também: Vera Lucia Viana Vieira de Paula, dirigente regional de ensino, daqui, Ester Chechaveke, supervisora de ensino do estabelecimento (que proferiu um excelente discurso) o deputado estadual Edson Giriboni, José de Almeida Ribeiro e Waldomiro Benedito de Carvalho, ambos representantes da Academia Itapetiningana de Letras, Afrânio Franco de Oliveira Melo do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga, Alberto Isaac (deste “Correio”) e professores do estabelecimento (e de outros) que elaboraram importantes pesquisas em anos anteriores como: Neusa Aboarrage Melges, Maria Nívea Guarneri Machado, Ana Maria Vieira Torres, Pedro Miranda Torres, Zélia Vieira Paschoalique. Também presentes, entre outros, Rejane Vieira, Silas Ghering Cardoso e Regina Aboarrage Anastassiadis, Wancley Sacco. A apresentação oficial foi de Carlos José de Oliveira, o Carlinhos A TVI (com Maurício Hermann no comando) e a TOP TV (com Fábio Arruda Miranda) documentaram o evento. O quarteto musical de Gerson Ramos animou o ambiente com excelente repertório.
Centenária II
A obra “120 anos em 120 páginas” mostra a história da Escola “Peixoto Gomide” desde os seus primórdios (1894) até recentemente (2014), com leitura bastante agradável e juntamente com relatos importantes sobre a Escola (como a sua transformação em Instituto de Educação em 1953) conta também outros fatos marcantes como a concepção arquitetônica do prédio desde a sua construção (a partir da página 57); a visita do compositor Heitor Villa – Lobos à Escola, em 1931 (Villa Lobos, um dos gênios da música erudita mundial do século vinte), na página 67; a tragédia sobre a morte do patrono Peixoto Gomide em 1906 (um acontecimento bastante trágico), página 29, um fato desconhecido pela maioria dos itapetininganos, agora revelado e que irá constituir em uma enorme surpresa para quem não conhece a história. Também a homenagem a saudosa pesquisadora Maria Aparecida de Oliveira Vendramini da Silva, página 11. O jornalista Alberto Isaac elaborou o prefácio e a capa é em forma de caderneta escolar. Também colaboraram na elaboração do livro: Abigail Vieira de Souza Moraes, Afonso Nastri, Everton Dias, Ivan Barsanti Silveira, Leda Barretti Talarico, Vasti de Souza Almeida, entre outros.
Encontro
Ex-alunos do então Instituto de Educação “Peixoto Gomide”, do curso Científico (hoje: Ensino Médio), residentes nesta cidade e em São Paulo, reuniram-se no penúltimo sábado, vinte e cinco, como fazem mensalmente (aqui ou em São Paulo). Todos, estudaram na centenária Escola na década de cinquenta. Desta vez o local escolhido foi o restaurante “Castellammare” e entre os participantes: Roberto Soares Hungria, Evandro Lisboa, Ivens Barsanti Camargo, Fernando Pereira de Moraes, Antonio Fernando da Silva Rosa, Leandro Meyes, Adherbal Ferreira Rodrigues, Amadeu Aleixo Machado, Moacir Deleuse, Ernesto Gatti. Entre os assuntos, fatos da juventude acontecidos nos chamados “anos dourados” não foram esquecidos por eles.
Régua e compasso
Em novo endereço na mesma rua Coronel Afonso, o Laboratório de Análises Clínicas Paulista (proprietários: Claudete e Silvio Sacchi) com novas dependências, num espaço amplo e moderno. O novo prédio foi projetado pela arquiteta Maína Orsi Magalhães, que como vocês sabem é filha de Marilene Rabelo Orsi e Édimo Magalhães, ela professora de Educação Física, já aposentada e ele, advogado. Ambos atuantes no Rotary Club daqui.
Reza
Diretor de escolar da rede estadual de ensino nesta cidade, o cidadão Wancley Sacco comentando:- “No ano passado fui até Aparecida do Norte pedir a santa de minha devoção para que o Palmeiras, meu time preferido, não caísse para a série B (uma espécie de Segunda Divisão de Futebol). Este ano, certamente, voltarei para lá para um novo pedido. Só que agora, bem diferente. Quero que o alvi-verde paulista seja campeão do atual Campeonato Brasileiro de Futebol. Por que não?”.
É preciso…
Na manhã ensolarada mas fria da penúltima segunda-feira, vinte e sete, Leila Marcondes da Veiga Meira, aposentada do Departamento de Estradas e Rodagem, o DER, caminhava apressadamente no quarteirão do “Colégio das Madres” em direção ao centro de cidade e comentava: “Faz bem à saúde, não faz? Então vamos caminhar”.
Emoção
Para comemorar seu aniversário (no penúltimo domingo, vinte e seis), o biomédico Eduardo Camargo Nunes (da Faculdade Sudoeste Paulista, aqui) programou no dia anterior, no sábado, vinte e cinco, uma viagem até São Paulo com sua mãe, a “promoter” Leomira Camargo Nunes (do grupo itapetiningano “Vamos ao Teatro”), seu filho, o pré-adolescente Vitor, quatorze anos de idade (cursando o nono ano do ensino fundamental no “Colégio das Madres”) e sua tia Leonice. No roteiro, dois shoppings, o Paulista e o Frei Caneca e uma boa peça teatral. A peça em questão foi um clássico do teatro ocidental, de título “Um Bonde chamado Desejo”, do autor norte-americano Tennesse Williams (1911-1983) considerado um dos mais importantes dramaturgos do século vinte. O teatro foi o Tucarena, que, como o próprio nome indica, possui o formato de uma arena, com trezentos lugares, anexo ao Tuca (ou Teatro da Universidade Católica), situado no bairro dos Perdizes. O diretor do “espetáculo” é o promissor Rafael Gomes (moço, bem moço). E no elenco: Maria Luísa Mendonça interpretando um dos maiores papeis femininos do teatro norte-americano (e ocidental), o de Blanche DuBois, enigmático e imprevisível. Também, Eduardo Moscovis (Du Moscovis) vivendo “Steve”, seu cunhado no enredo. “Um Bonde chamado Desejo” é teatro na verdadeira concepção da palavra, segundo os itapetininganos Leomira e Eduardo Nunes.
Gente jovem
Gustavo de Moraes, dezesseis anos, aluno do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual “Adherbal de Paula Ferreira”, elogiado fotógrafo, prepara para o ano que vem um filme documentário sobre as Três Escolas da avenida “Peixoto Gomide”.