Aeroporto de Guarulhos em São Paulo. Um avião vindo do Líbano desembarca em solo brasileiro trazendo passageiros. Estes passageiros que deveriam ser recebidos com alegria, ao contrário são recebidos com muita e muita tristeza. O avião não era comum e nem os passageiros eram. Era uma fuga bem às pressas do Líbano que estava sendo atacado por Netanyahu primeiro ministro de Israel que com um enorme aparato militar (muitos armamentos comprados ou cedidos por ilustres potências ocidentais, cedidos por ilustres potências ocidentais. No Oriente Médio nenhum país possuí o equipamento do atual governo de Israel. Na maioria das vezes tais países usam apenas drones que são constantemente interceptados pelo poderio militar israelense. E deu no que deu um enorme bombardeio no sul do Líbano, local, segundo os invasores, estão abrigados o grupo Hezbollaz, terrorista, segundo o Governo de Israel. Segundo ainda os membros do Hezbollaz estão escondidos em hospitais e escolas e tome bombardeio nestes prédios não se importando dos civis inocentes que são abatidos (homens, mulheres e crianças) mortalmente.
Tanto em Gaza, na Palestina como no Líbano respectivamente os guerrilheiros Hamas e Hezbollaz, seus participantes estão misturados (a palavra é está!) junto com a população civil e o bombardeio não escolhe quem é quem. Em Gaza, na Palestina, desde sete de outubro de 2023, cerca de quarenta mil palestinos já morreram diante da invasão de Natanyahu, o que já configura um genocídio militar. No mais recentemente já quase mil libaneses já morreram. Aonde este mandatário quer chegar? Logo ele, premier de Israel, um país onde está localizada a Terra Santa (Jerusalém e arredoria) berço de um homem que inspirou um religião e que pregava a paz entre os homens.
Voltando a nossa época: quantos brasileiros estão impedidos de viajar para a Terra Santa (não só os brasileiros como os cristãos do mundo todo). O citado premier está tornando Israel uma nação devidamente impopular no mundo todo. Que pena! Na última semana quando Natanyahu foi fazer o seu discurso no plenário da ONU (Organização das Nações Unidas) em New York, USA metade do enorme auditório estava esvaziado. Pelo menos representantes de doze países deixaram o recinto bem na hora do homem de Israel começar seu pronunciamento. Inclusive a delegação brasileira. O premier nem atendeu os apelos de Biden, pelos Estados Unidos e Macron pela França no sentido de um cessar fogo em Gaza. Os dois países receberam tal humilhação e ficaram quietos. Nem se atreveram a uma resposta até agora. Voltamos a cena do aeroporto de Guarulhos onde um rapaz libanês sendo entrevistado, chorando comentou como perdeu o pai e o irmão pelo fogo do invasor. Um momento bastante triste provocando lágrimas de uma comentarista de um poderoso canal televisivo.
Se fato é foto…
Os irmãos José Antonio Piedade e Maria José Piedade, filhos dos saudosos José Paulo Lemos Piedade e Therezinha de Jesus Duarte Piedade, no Allianz Parque em São Paulo, quando assistiram o show do guitarrista Eric Clapton.