“Celulares nas Escolas ?”
O MEC (Ministério da Educação, órgão federal) está finalizando um projeto que certamente terá o aval do presidente da república, Lula, e do Congresso (neste caso não sabemos ainda) que proíbe decididamente o uso do celular em sala de aula ou mesmo no espaço escolar. De acordo com a mídia não se sabe ainda os pormenores do projeto. É sabido, entre tanto, que em muitos países ocidentais tal aparelho não é bem-vindo (proibido mesmo!) no prédio educacional. Nas escolas municipais do Rio de Janeiro, também é proibido. Se os professores dos estados brasileiros forem ouvidos, tudo indica que grande parte deles irá aprovar a decisão do Ministério da Educação. A imagem e o som do celular atrapalham o desenvolvimento de uma aula dada? Vejamos tal pergunta no Estado de São Paulo. No final da década de 1990, o então governador paulista Mario Covas e a Assembleia Legislativa, aprovaram o projeto da Promoção Automática9 ou os alunos são aprovados de uma série para outra, independente de saber ou não o conteúdo pedagógico). E isto, queiram ou não ocasionou um enorme desgaste no rumo do sistema educacional paulista. Agora, com celular dentro da sala de aula, muitas e muitas vezes tal desgaste aumenta ainda mais. O alunado sabe que vai sua promovidas e uma olhadinha no aparelho é uma tentação enquanto o professor explica. A tal explicação é sempre muito importante e depois não adianta o educando despois procurar na própria internet o conteúdo dado. Certamente não irá entender nada pois perdeu o “fio da meada” Alguém pode dizer que enquanto o aluno em sala de aula manuseando o celular, observando em outros assuntos fica quieto, não fala e não atrapalha a aula.
Mas, então, para que o professor está explicando? E para quem?
O assunto parece se complexão, mas nem tanto assim possibilita muitos e muitos comentários e analises, o que possivelmente irá acontecer. Mas, atualmente, a explicação do mestre versus as frivolidades que o celular transmite para um segmento de educandos, quem é que sai ganhando?
“Alegorias”
Mesmo para quem não gosta de futebol não custa nada dar uma olhada no aparelho televisivo para observar no inicio do jogo os (belos) cenários que alguns clubes, ou melhor as torcidas, para recepcionar seis times “do coração”. Principalmente as torcidas do carioca Botafogo, no Estádio Newton Campos e do cearense Fortaleza no Castelão. Focalizando estes dois clubes, quando os jogadores entram são saudados com muitos fogos, bandeirolas e bandeiras enormes, gritos, ilustrações de torcedores famosos (já falecidos) mocinhas que dançam, fanfarras e os cantos tradicionais das torcidas. É uma festa bonita.