Está chegando a hora

Certamente. Daqui a duas semanas o Brasil vai parar por conta dos feriados de Momo. Digo feriados porque muita gente “tira por conta” alguns dias de folga. Oficialmente só existe um: o de terça-feira também chamada de “gorda”. As pessoas aproveitam para descansar viajar e ‘pular” o carnaval seja onde for. Para os que tem mais idade e são chamados de idosos, os carnavais das décadas de 1940, 1950 e 1960 eram os mais animados. Pela mocidade i dinamismo de quem fala e pelo entusiasmo de esperar o tríduo. A vida era mais comedida. Os costumes (da época) eram mais aceitas e a quebra de algumas regras da moralidade poderiam serem quebradas no carnaval. Mesmo assim somente algumas. Talvez houvesse mais pureza e os atos eram mais observados. A intenção maior era brincar, divertir-se dentro dos padrões vigentes. Além disso, haviam os bailes nos clubes ou outros recintos, se possível com orquestra que tocavam sambas, marcha-rancho e marchinhas compostas para aquele ano e que eram cantadas por todos que as ouviam principalmente pela possante Rádio Nacional do Rio de Janeiro que começavam a escutá-la já no início de janeiro. Algumas destas ficaram imortalizadas no cenário da música popular brasileira. Quais? São tantas. Mas, a última parece ser “Bandeira branca”, gravado por Dalma de Oliveira em 1971.

O carnaval mudou? Sim, bastante. Hoje quase não existem mais bailes em clubes ou recintos nos grandes centros. Como por exemplo o do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Dos salões, voltaram para as ruas, muitos com música própria e que chegam a reunir vinte, trinta, cinquenta mil foliões atrás deles.
Existem blocos para tudo, como o do “Beatles” de “Rock and roll” de “Sofrências”, “Funk” e tudo que não pertence aos carnavais antigos.

Além disso, também não existia antigamente: a orquestra, a confusão musical, a banda que hoje fica num tablado e o povo dança em volta. Também não existiam blocos de Fulano ou Fulana de tal. Eram apenas blocos com nomes bem carnavalescos como o carioca Bloco do Bola-Preta, que reúne cerca de um milhão de pessoas, segundo a mídia. Depois de dois anos de ausência por causa da pandemia, os foliões não vem a hora de sair às ruas para pular. Até a poderá TV Globo vai transmitir (por horas) alguns deles de todos o Brasil. Até a cidade de São Paulo, que anos atrás não possuía blocos (de rua), agora espera quinze milhões de pessoas nas ruas. Poxa!

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