Neste sábado, dez de agosto, Luiz Honório de Oliveira, o popular Filisbino, com a presença de grande público, realizou o lançamento de seu livro “Coisas do Sertão- 2ª Edição”. Poesias antigas e novas, numa antologia contando “causos” e histórias de nossa região.
Uma pessoa, considerada por todos, motivo justo de orgulho que será perene no reconhecimento desta terra, por constituir uma das figuras estelares de admiração pública, cuja ação proficiente, orientada por uma inteligência invulgar. E também por um sentimento de amor à Itapetininga e aos seus cidadãos. Isto vem repercutindo em toda a região há mais de sessenta anos, o que o tornou figura estimada e admirada nesta vasta área do Estado de São Paulo.
Tudo o que conseguiu durante a vida, em um apreciado programa radiofônico – na tradicional e respeitada Difusora de Itapetininga – foi a grande estima de um povo, formado por todas as camadas sociais – desde o mais humilde até o mais poderoso – pela sua gigantesca e apreciada atuação e talento.
Ele vem se apresentando todos os sagrados dias (pela manhã) na tradicional emissora, dirigida então por Alcides Rossi e posteriormente por José Abrão e sua competente e graciosa filha, Tuti. Também sempre presente em festas e bailes regionais, com sucessos absolutos.
Luiz Honório , o popular Filisbino, que, também atuou por alguns anos em emissoras da capital e do município de Ribeirão Preto. Filisbino se notabilizou como o “Homem bondade”. Isto em razão de, além de, proporcionar alegria , brincadeiras e músicas, emite conselhos aos ouvintes. Sempre procurou resolver problemas que afetam seus ouvintes. Um dos artistas mais importantes de nossa cidade nessas seis décadas em que milita nas rádios, shows , circos e eventos. Seu talento lúdico de um clown, um palhaço caipira que mudou o jeito de fazer programas matinais. Seus personagens encantam gerações.
Luiz Honório de Oliveira, amante de sua terra, constitui-se em cidadão dos mais acatados e respeitados da região, razão porque é saudado pela benevolência que pratica e o carinho com que trata p próximo, “sem pedir nada em troca”. Por isso ouso plagiar a frase dedicada à Garrincha: “Filisbino, Alegria do Povo”