Isaac Newton, o astrônomo e matemático

Newton, o príncipe da astronomia, provou, cientificamente, a lei básica que governa o Universo sideral. Foi ele quem descreveu a gravitação ou a atração dos corpos, lei que o grande matemático e astrônomo definiu numa fórmula que assim se exprime: “As esferas celestes atraem-se na razão direta das suas massas, e na razão inversa do quadrado das distâncias”. Newton era filho de uma família protestante e profundamente religiosa. Conhecia e lia a Bíblia diariamente. Quem sabe não leu por várias vezes o salmista Davi, segundo rei de Israel, quando, inspirado por Deus, disse: “Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia e uma noite mostra sabedoria a outra noite”.

Entre 1665 e 1667, período da peste bubônica, descobriu a lei da gravitação, imaginou as leis básicas da Mecânica e aplicou-as aos corpos celestes, inventou os métodos de cálculo diferencial e integral, além de estabelecer os alicerces de suas grandes descobertas ópticas. Quanto a lei da gravitação sustentou e provou que cada partícula de matéria atrai outra partícula.

Foi olhando, contemplando a obra do Criador que pôde dizer: “a ordem admirável que vigora entre o Sol, os planetas e cometas não pode ser senão a lei de um autor sábio e onipotente”. A história afirma que Newton, o grande gênio, não pronunciava o nome de Deus sem se descobrir respeitosamente. Aliás, a Bíblia exige respeito e, nos dez mandamentos, no livro de Êxodo, diz assim: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão: porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”.

Isaac Newton demonstrou, através da sua vida e do seu comportamento, um respeito muito grande àquele que foi o Criador do Universo. O salmista Davi, poeticamente, ainda disse: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! ” Diz ainda: “Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem para que o visites? Contudo pouco menor o fizeste do que os anjos e de honra e de glória o coroaste”.

Faleceu em Londres, no dia 20 de março de 1727. Seu funeral foi grandioso. Seis nobres membros do Parlamento inglês carregaram seu ataúde até a Abadia de Westminster, onde repousam até hoje os seus restos mortais. (Foi nessa Abadia que vários teólogos evangélicos escreveram a Confissão de Fé de Westminster e o Breve e o Catecismo Maior dos Reformados.) Em sua homenagem, ergueu-se em Cambridge uma estátua com os dizeres: “Ultrapassou os humanos pelo poder do seu pensamento”.
Isaac Newton (1643-1727) foi honrado e coroado por Deus e pelos homens, uma vez que soube respeitar o Criador dos céus e da Terra.

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