Na semana passada, um juizado da mais alta corte dos Estados Unidos condenou de forma definitiva o ex-presidente norte-americano e agora novamente candidato por pelo menos 34 infiltrações na Constituição Americana, algumas bem graves. Independente disso, ele pode concorrer pelo Partido Republicano e se vencer pode ser preso. Logo após saber de sua derrota no julgamento Tramp esbravejou na entrevista perante a mídia do mundo inteiro (haviam cerca de 100 jornalistas da imprensa mundial (ouvida, falada e escrita) acusando em altíssimos brados o juiz que deu a decisão final (o anúncio) ainda candidato republicano parece ter esquecido que o veredito ou julgamento foi feito por uma Corte e não só por uma pessoa. Acontece que este lideres quando subjugados colocam a culpa numa só pessoa, como se esta fosse um algoz (e é o que acontece no Brasil).
Sempre há um pesquisador. O réu sempre se faz de vítima. No ato da entrevista, Donald Trump deu um fidedigno exemplo de má educação cívica. O tempo todo o político xingou o juiz e a Corte que o condenou até com palavrões pesados (bem pesados). E aproveitou o momento, não apropriado, por sinal para fazer um discurso eleitoral. E voltou a falar num dos temas preferidos, ou seja, a imigração de latinos americanos e africanos para a nação norte-americanos como se estes fossem animais selvagens. Trump descarregou sua fúria, desta vez principalmente nos venezuelanos, como um dos causadores de todo o mal imigratório. O Brasil possui 250.000 mil (por aí) imigrantes, bem é aquele que vem da Suécia, Finlândia, Suíça, Alemanha e outros países predominantes brancos. É um xenofóbico. Para muitos comentaristas políticos para ele e até par ao Biden (atual presidente dos E.U.A.) a América do Sul e a África não existem. Nem Trump e nem Biden puseram os pés no Brasil. Para o leitor esclarecidos de lá está difícil votar em um dos dois nas eleições presidenciais de 2024. Em Trump por sua ascensão na extrema-direita do mundo ocidental. E em Biden, pelo apoio maciço que dá para Israel, enviando armas para o Governo que está querendo dizimar o grupo Hamas e consequentemente o povo palestino.
Está difícil. No Brasil, talvez até para combater o governo Lula a Câmara Federal, (em sua maioria) através de deputados da oposição e do centrão (que se diz neutro) votou contra a criminalização das fake news, apoiando a decisão de Jair Bolsonaro que quando o presidente apoiou as divulgações de tais notícias perigosas para o bom andamento da Nação. A chamada fake news e sua livre manifestação nas redes sociais é um perigo para a democratização do país e tais notícias (falsas) poderão levar (quem sabe?) a uma nova tentativa de Golpe de Estado. Daí a Câmara Federal terá de explicar sua decisão.
Se fato é foto…
Os itapetininganos Ivan de Paula (corretor de imóveis ) e sua filha Adriana de Paula (advogada) estiveram na capital baiana , Salvador, e aproveitaram a viagem para fazer uma visita a um dos maiores líderes da religião espírita no Brasil e no mundo , o Divaldo Franco que completou 97 anos no último mês .