Zé da Brígida é de todos conhecido! Bom cidadão, bom pai, bom amigo e, claro, bom pra Brígida, sua gentil e dedicada esposa… Daí seu nome Zé da Brígida!
A vida inteira o destemido José exerceu o ofício de mecânico e não é um mecanicozinho pé de chinelo, não! O homem é bom mesmo! E mais: nunca fugiu de serviço, mal raiava o Sol, lá estava ele trajando macacão, armado de chave de roda, chave estrela, corta-tubos, alicates, martelo, pé de cabra, catraca, manivela e, claro, disposição para botar a mão na graxa!
Sua oficina é conhecida no bairro inteiro mais adjacências e todo motorista sabe que a qualquer hora basta estacionar o possante na oficina do Zé que o danado sai de lá tinindo, pronto pro que der e vier! Com o Zé não tem problema: dentro de poucas horas o doentinho está sarado!
E o Zé chegou aos setenta! Forte, boa gente e sacudido! Mas… um dia, sabe-se lá o porquê, o herói sobe no telhado e lá em cima, sentindo-se um passarinho, rufla as asas de par em par! Judiaria!
O telhado se parte ao meio e o mecânico, coitadinho, cai de curanchim no ladrilho da oficina!
O Zé, devidamente enfaixado, continua vivo, mas que o ladrilho afundou, ah se afundou!
Na cratera da oficina cabe um carro!
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