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Manter uma boa higiene bucal é essencial para qualquer pessoa, não apenas por conta da estética, mas pela saúde em geral. De acordo com a dentista Roberta Seiga, cirurgiã dentista há 21 anos, que atende na OdontoClinic de Itapetininga, estudos científicos comprovam que a saúde bucal tem íntima relação com a saúde geral, pois a boca interage com todas as estruturas do corpo.
A clínica iniciou os trabalhos em Itapetininga em 2019, a especialista disse que as más condições de higiene bucal e a ausência de alguns elementos dentários podem causar doenças bucais, que por sua vez, podem levar a enfermidades ou agravamento das mesmas, principalmente doenças vasculares e diabetes.
“A boca é a porta de entrada de diversos organismos e bactérias. Uma boa higiene bucal diminui os riscos de desenvolvimento de problemas bucais e dentários. A boca tem importantes funções que interferem na saúde de todo nosso organismo. Além de exercer papel fundamental na fala, mastigação e respiração, a boca é uma porta de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais a saúde”, explicou a dentista.
Roberta também comentou sobre como o psicológico pode afetar a saúde bucal. “O cansaço extremo, o estresse e a depressão podem sim afetar os hábitos das pessoas, fazendo com que elas acabem se descuidando. Muitas vezes, isso leva a uma negligência da higiene oral, criando uma situação favorável ao desenvolvimento de doenças bucais, como gengivite, placa bacteriana, cáries. Além disso, o estresse pode estar diretamente relacionado ao bruxismo, condição na qual as pessoas pressionam e rangem os dentes, em especial durante o sono. O mal provoca desgastes no esmalte, problemas na articulação temporomandibular (ATM), dores musculares, dores de ouvido, dores de cabeça, dores na coluna, entre outras agravações.”
A dentista também listou fatores que podem ser prejudiciais para a saúde bucal e que requer atenção: aplicar muita força ao escovar os dentes; maus hábitos como morder bala dura, pirulito, pontas de lápis e canetas, abrir latinhas e embalagens com os dentes; consumo excessivo de bebidas alcóolicas; tabagismo; roer unhas; excessos no consumo de refrigerantes, alimentos cítricos, açucarados; mastigação unilateral (apenas de um lado da boca) e outros.
Seiga recomenda que as visitas ao dentista comecem antes mesmo do surgimento do primeiro dente de leite. “O ideal é que seja com o odontopediatra por volta dos 6 ou 7 meses. Além das dúvidas que possam surgir, esse profissional poderá orientar sobre a forma mais adequada para higienizar/escovar os dentinhos e quais produtos podem ser utilizados. Sempre que optamos por prevenção, todos saem ganhando. Assim, a frequência recomendada para comparecer as consultas é a cada seis meses.”
Por último, Roberta listou uma série de problemas causados pela má escovação: doenças bucais comuns como cáries, gengivite, mau hálito; câncer bucal; diabetes; pneumonia e artrite reumática; parto prematuro e impotência.