1894 O Presidente de Estado, Bernardino de Campos, através da publicação do Decreto nº 245 no dia 20 de julho, estabelece a criação de uma Escola Normal na cidade. A atual E.E. Peixoto Gomide foi a primeira escola do interior paulista.
1901 O majestoso prédio foi entregue à sociedade local. Uma construção sólida, de charmosa aparência, projetada pelo renomado arquiteto Ramos de Azevedo com a execução do engenheiro Ricardo Calcagno. – FOTO A
1902 O prof. Pedro Voss (1871-1940) foi o primeiro diretor da escola Modelo. A vice direção coube ao prof. Adherbal de Paula Ferreira (1869–1948). Voss ocupou o cargo até 1924. – FOTO B
1906 Em janeiro, a cidade ficou abalada com o suicídio do senador Peixoto Gomide. Esta fatalidade reuniu personalidades locais ligadas a educação que sugeriram o nome do político ao prédio central das escolas que ele ajudou a criar.
1932 No dia 13 de julho, o prédio foi requisitado pelo Major Dr. Pereira Lima, da Força Pública, para alojamento de voluntários civis que corresponderam à participação da Coluna Sul na revolução. As aulas foram suspensas. – FOTO C
1953 Através da lei nº 2.218/53, a escola passou a ser denominado como Instituto de Educação Peixoto Gomide. Sete anos depois, o nome foi alterado novamente e passou a chamar-se Colégio Estadual e Instituto de Educação Peixoto Gomide
1988 Profissionais ligados às escolas formam uma Comissão para o tombamento, restauro e manutenção da memória do conjunto escolar. Em maio, o movimento ganha um importante aliado: Chopin Tavares de Lima, ex-aluno e Secretário da Educação na época.
1990 Final de um dos mais significativos restauros no conjunto arquitetônico, sob a supervisão da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação).
1991 A EEPSG Peixoto Gomide transformou-se em “escola-padrão”. O projeto educacional foi instituído pelo Decreto Estadual Nº 34.035, como parte do Programa de Reforma do Ensino Público do Estado.
2002 A partir da publicação da Resolução SC nº 1880, em dezembro, as três escolas foram tombadas.
2005 A escola Peixoto Gomide formou sua última turma de professores, marcando o fim do tradicional curso de magistério.
2014 O jornal Correio publica na sua edição 504, a escola como símbolo da cidade. – FOTO D
2015 É lançado o livro “Peixoto Gomide: 120 anos em 120 páginas”.