Na próxima quinta-feira, dia 4, a Igreja Católica celebra o dia do padre.
A data é em homenagem a São João Maria Vianney (1786 – 1859), o santo padroeiro dos sacerdotes. Nascido em Nardilly, próximo a Lyon (França), o santo padre era filho de camponeses e desde cedo trabalhou na lavoura – aos 17 anos ainda era analfabeto. Segundo o site do Vaticano, graças aos ensinamentos maternos, conseguiu decorar várias orações “e viveu uma forte religiosidade”, seguindo o sacerdócio. “Se eu fosse padre, queria conquistar muitas almas”, disse ele. Mas, atingir esta meta não foi fácil devido à pouca instrução, teve dificuldades em acompanhar os estudos, mesmo assim foi ordenado sacerdote em 1815, com 29 anos. Três anos depois tornou-se pároco da pequena vila francesa de Ars com pouco mais de 200 habitantes “daí ser também conhecido como ‘Cura D’Ars’. No princípio, a Igreja não permitiu que ele confessasse, pois não confiava em sua capacidade de dar conselhos, mas logo ele se tornou um dos mais famosos confessores da França. João ficou à frente da paróquia por 40 anos e foi responsável pela conversão de milhares de pessoas”, segundo o Guia dos Curiosos. O santo padre “destacou-se na sua missão de administrar o sacramento da Confissão: sempre pronto a ouvir e oferecer o perdão aos fiéis, passava até 16 horas por dia no confessionário. Diariamente, uma multidão de penitentes de todas as partes da França vinha confessar-se com ele”, escreve o site vaticannews.va. Faleceu em 4 de agosto de 1859, com 73 anos, sendo beatificado em 1905 e canonizado em 1925, pelo Papa Pio XI. Em 1929 foi proclamado patrono dos padres.
A Diocese de Itapetininga conta atualmente com 52 padres. Nessa edição homenageamos alguns desses muitos padres que fazem parte da história da nossa Diocese e cidade.
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