6×1
A deputada federal Simone Marquetto (MDB) tem recebido cobranças nas redes sociais por não estar entre os apoiadores da PEC que propõe o fim da escala de trabalho 6×1. A proposta, liderada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), já conta com o apoio de 194 deputados, ultrapassando as 171 assinaturas necessárias para ser protocolada na Câmara e começar a tramitar. Um dos comentários diz: “A gente vota na pessoa achando que ela vai ajudar a população. E na hora que é para ajudar o trabalhador? Estamos aguardando seu nome na lista de quem assinou”. Outro internauta questiona diretamente: “Olá, deputada, gostaria de saber o motivo pelo qual você ainda não assinou a PEC do fim da escala 6×1”.
Visita
Nesta terça-feira, 12, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esteve em Itapetininga para participar da entrega de moradias do Residencial Vida Nova Itapetininga 3, do programa federal Minha Casa Minha Vida com participação do Casa Paulista. No evento, o governador anunciou a abertura de licitação para contratação de uma empresa para construção do Hospital Regional de Itapetininga, além de formalizar a doação de um terreno estadual para a construção de um aeroporto na cidade. Estiveram presentes no evento os secretários de Estado Marcelo Branco (Desenvolvimento Urbano e Habitação) e Eleuses Paiva (Saúde).
Juntos e separados
O evento de entrega das moradias do Residencial Vida Nova Itapetininga 3 também contou com a presença tanto do prefeito Jeferson Brun (Republicanos) quanto da deputada federal Simone Marquetto (MDB), marcando o primeiro encontro público entre os dois em meses, após especulações de divergências políticas entre eles. Embora Jeferson e Simone tenham publicado vídeos e fotos do evento em suas redes sociais, não houve registros de ambos lado a lado, nem menções diretas um ao outro.
Briga 1
O radialista e ex-candidato a prefeitura, Milton Júnior registrou um boletim de ocorrência contra seu ex-funcionário Inegy Júnior após uma agressão física sofrida por ele no estacionamento do shopping da cidade, onde a rádio Pop FM, de Milton, está localizada. Milton afirmou no boletim, que após ter sido agredido, chegou a perder a consciência por alguns momentos. Já Inegy relatou ao Jornal Correio que agiu em legítima defesa após ser insultado e ameaçado, além de afirmar que sofria assédio durante seu trabalho. O incidente aconteceu no dia 25 de outubro e foi registrado por câmeras de segurança do local.
Briga 2
Inegy Júnior, em sua versão do incidente, relatou que procurou Milton Júnior na rádio Pop FM para cobrar comissões de vendas, mas foi recebido com agressividade. Segundo Inegy, Milton negou o pagamento e o humilhou, o que levou a uma discussão que terminou em confronto físico no estacionamento. Inegy alega ter reagido por temer que Milton estivesse armado, por isso, se defendeu com um tapa e um chute, levando Milton ao chão. Após o confronto, Inegy buscou ajuda, mas Milton já havia se encaminhado para o hospital.
Briga 3
Depois do incidente de agressão envolvendo Milton Júnior e Inegy Júnior, a rádio Pop FM, de propriedade de Milton, emitiu um comunicado afirmando que assuntos internos seriam tratados de forma privada e não seriam discutidos publicamente. Inegy, por sua vez, revelou que sofreu situações de humilhação e assédio moral ao longo de seu trabalho de seis anos na rádio, além de atitudes que considera homofóbicas.
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