Giovani Hamada – No início da semana, a Vigilância Epidemiológica confirmou o primeiro caso de gripe suína em Itapetininga. A vítima é uma professora de uma escola particular da cidade. Ela retornou da Argentina no dia 17 de junho e entrou e contato com a vigilância no dia 19.
A professora chegou a entrar em contato com alunos, mas, segundo a diretora da vigilância, Águida Marcondes, todas as pessoas que tiveram contato com a vítima foram monitoradas e já não existe o risco delas terem pegado a doença. “O período de incubação da doença é de sete dias, então, não há mais risco de transmissão”, disse. Mesmo assim, segundo informação de alunos, nesta terça-feira, dia 30, a escola adiantou em dois dias as férias.
Monitoramento
Cinco pessoas que vieram de locais de risco, como Chile e Argentina, estão sendo monitoradas pela Vigilância Epidemiológica. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, “esses casos são acompanhados, para caso haja alguma mudança no quadro de saúde dos indivíduos, os mesmos sejam encaminhados para exames”, informou.
No entanto, Águida informou que esses casos não são suspeitos. “Estamos apenas monitorando essas pessoas que vieram desses locais de risco, mas não significa que elas estejam com a gripe.”
Os sintomas são o de uma gripe comum: febre, dor de garganta, tosse, dores no corpo, dor de cabeça e mal-estar. Por isso, a diretora alerta para que todas as pessoas que chegarem desses locais, que procurem a Vigilância Epidemiológica para que sejam monitoradas e façam os exames e recebam tratamento adequado caso apresentem algum sintoma. Até a tarde de ontem, nenhum outro casos suspeito foi registrado em Itapetininga.
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