Nuncio Roberto Chieffi (*) – Face à enganosa propaganda feita pela mídia, é muito provável que seja aprovada a proibição da venda de armas de fogo e munição no país, embasada em um Plebiscito a ser feito aos eleitores da Nação. Tal resultado não influirá sobremodo na diminuição de ações criminosas em todo o território Nacional.
A aplicação das medidas abaixo elencadas, insisto em dizer, a médio e longo prazo, virão por certo, diminuir em muito o crime no país.
Medidas a serem tomadas para diminuir as ações criminosas no país:
– Leis mais Severas
– Maior Respeito ao Patrimônio Público
– Melhor Distribuição da Renda Nacional
– Educação para todos
Levando-se em consideração a proibição da venda de armas, somente as polícias civil e militar e as forças armadas é que poderão portá-las. Mais ninguém. Os criminosos, ladrões, traficantes, seqüestradores, meliantes, etc, etc que, apesar de não as poderem portar, por certo as portarão e as terão em domicílio, ao arrepio da lei. Em suas ações, age o biltre tranqüilo, sossegado, por saber inexistir qualquer possibilidade de defesa da vítima. Ledo engano.
Como fica o cidadão de bem, morador na cidade ou em sítios e fazendas, para proteger a família ou a propriedade, da ação dos “amigos do alheio”? Contará só com a proteção policial. Esta, é proteção de grande valia! Diga-se mesmo, a maior que o cidadão poderá ter. Mas e se não a tiver por falta de comunicação da ocorrência? Inúmeras vezes não há possibilidade de aviso à polícia. Então, como é que ele fica ?
Ora, o cidadão de bem, caso se envolver em ocorrências de trânsito, brigas em bares, rixas com vizinhos, etc, etc, reagirá inicialmente com gritos e berros, quando não, vai ao tapa e socos, e no extremo, recorre à peixeira.
No assalto a residências, sítios e fazendas, caso haja a oportunidade de esboçar alguma reação contra o assaltante, o assaltado fará uso para sua defesa, de um porrete de piúva, foice, um machado, uma navalha ou a peixeira. Se o assaltado for pessoa de muita idade, sem qualquer possibilidade de reação, poderá distribuir em vários lugares da casa vidros de boca larga cheios com álcool, e portar sempre no bolso um isqueiro carregado …
Regredimos à época da barbárie?! (*) O autor é engenheiro.
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