-Andrea Vaz – Depois de resolver como pagar o IPVA e o IPTU, os pais se deparam com um novo gasto: o material escolar. Muitas vezes, as listas são extensas, principalmente se o aluno está nas séries iniciais. Algumas dicas ajudam a fazer as melhores escolhas para comprar o material.
O Procon explica que materiais de uso coletivo nas escolas, como produtos de limpeza, higiene e giz ou caneta para lousa branca, por exemplo, não podem ser pedidos na lista. As escolas também não devem exigir a marca ou a loja que o material precisa ser comprado.
Antes de sair às compras, os pais podem ver o que dá para aproveitar do ano anterior, como réguas, borracha e estojo. Depois, é possível pesquisar com os pais de alunos em outras séries a possibilidade de comprar os livros usados por um preço menor.
Comprar coletivamente também é uma boa opção, pois é possível conseguir abatimento na compra. E, claro, a pesquisa entre os estabelecimentos que apresentam os melhores preços e formas de pagamento. Uma boa pechincha também ajuda.
Para economizar, os pais podem verificar se toda a lista precisa ser entregue de uma vez. Alguns itens da lista podem ser comprados com o decorrer das aulas, abrindo assim, a possibilidade de comprar com um preço mais baixo nos meses de fevereiro e março.
Os materiais mais caros são, geralmente, os que contém personagens e marcas licenciadas. Estes também são os preferidos das crianças. Muitos pais preferem não levar os filhos às compras, mas, ao chegar em casa, precisam enfrentar a decepção dos pequenos pela falta do material desejado.
A dona de casa Roseli de Oliveira ainda não recebeu a lista de materiais da neta, de 10 anos. A menina não gosta de ir à papelaria fazer as compras, mas recomenda o que quer. “Ela sempre diz de qual personagem quer. Os cadernos personalizados são uns 30% mais caro, mas eu compro mesmo assim”, conta Roseli.
Ela diz que não faz uma grande pesquisa de preço, mas sabe onde os produtos são mais barato. “A loja faz um orçamento, com opções de preço e marcas. Eu procuro ser razoável. Não levo nem o mais barato, nem o mais caro”, pondera.
Roseli já percebeu que as escolas cometem alguns abusos na lista. “Certa vez, pediram uma quantia imensa de folha sulfite. Eu reclamei e disse que não iria comprar tudo o que estava pedido e eles aceitaram. Outras mães fizeram a mesma coisa”, destaca.
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