Orestes Carossi Filho – A área de lazer chegou mais perto da residência. A opinião é do engenheiro Aristeu Correa de Moraes Filho e da arquiteta Claudia Bruno que apontam que este ambiente distante da casa já é algo do passado. Aristeu explica que a maioria dos proprietários se preocupa com uma área de lazer para receber os amigos e convivência da família.
O homem é que reivindica e, geralmente, domina este espaço. Com telões, home theater, churrasqueiras e fornos a lenha integrados estão ligados a casa. Para o marido, as partidas de futebol são motivos de sobra para reunir os amigos. Mas pede um lavabo exclusivo, explica Aristeu. Neste ambiente, “o espaço não é acanhado”.
Para Aristeu, o sexo masculino costuma ser esnobe. É normal o investimento em piscina, hidromassagem, piscina e um belo paisagismo. Mesmo nas reformas, a solicitação dos proprietários para a criação de uma área de lazer moderna vai parar nas pranchetas dos engenheiros e arquitetos.
Para a arquiteta Claudia Bruno, a grande novidade é que a área de lazer está incorporada à casa. A cozinha está integrada, de acordo com Claudia, com uma porta painel de correr ou com “passa prato”, em que é aberta uma janelinha na parede que faz a comunicação entre os dois ambientes.
“Muitas vezes a área de lazer é a extensão da sala de estar ou do living”, disse. Ela lembra que a área que ficava nos fundos não era prática e a grande maioria deixava de usá-la. Também contribuiu para o incremento da área de lazer, as churrasqueiras e fornos vendidos em kit. “Aproveita melhor e agrega valor ao imóvel”, conclui a arquiteta.
Mais de 20 mil pessoas vivem na linha da pobreza
Em Itapetininga, 20.814 pessoas vivem na linha da pobreza, ou seja, aquelas cuja renda per capita mensal familiar não ultrapassa o valor de R$ 706, metade de um salário mínimo,...