Dá para imaginar alguém que não se sinta bem após uma sessão de gargalhadas? Mais do que um ditado popular, a frase “rir é o melhor remédio” está comprovada cientificamente. Quando rimos, dançamos, fazemos exercícios ou qualquer atividade que nos proporcione alegria, o sistema nervoso central libera substâncias que fazem bem para a saúde, dizem os especialistas.
Mas, segundo estudos, só vale o riso que é produto de um prazer interno. Aquele riso para agradar o chefe não vale ou para tentar enganar que gostou da piada não conta. Especialistas dizem que rir é bom por que traz alegria e o pensamento negativo é fruto de um círculo vicioso que o cérebro cria no sistema límbico – responsável pelo controle do afeto e das emoções – quando a pessoa tem o hábito de ver apenas o lado ruim das coisas.
Treino
Deixar a vida mais alegre não é tarefa complicada, basta que a pessoa queira mudar o hábito que o cérebro acaba criando quando se pensa sempre de maneira negativa. A dualidade bem e mal sempre fez parte do ser humano, mas o cérebro cria um costume. A amígdala, dentro do hipotálamo, é o centro identificador do perigo e faz o cérebro produzir a noradrenalina, substância que prepara o organismo contra o medo e para a luta. O organismo fica preparado para algo negativo, e o cérebro fica condicionado ao que aprendeu. Não faz bem para a saúde, dizem os cientistas, ressaltando que olhar o lado positivo da vida é essencial para a recuperação de pacientes em diversas enfermidades.
Mais de 20 mil pessoas vivem na linha da pobreza
Em Itapetininga, 20.814 pessoas vivem na linha da pobreza, ou seja, aquelas cuja renda per capita mensal familiar não ultrapassa o valor de R$ 706, metade de um salário mínimo,...