De acordo com informações da Prefeitura, até o momento foram registrados 1.081 casos de Dengue, 01 de Chikungunya e nenhum de Zika, e até o momento nenhum óbito foi registrado.
Ainda em nota, a Prefeitura informou que não há um bairro específico com maior índice de casos de dengue, indicando que os registros estão distribuídos tanto na área urbana quanto na rural. Essa observação é ao padrão sazonal da doença, que tende a aumentar durante períodos de temperaturas mais altas e chuvosas, fatores propícios para a proteção do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
A transmissão da doença ocorre por meio da picada do mosquito infectado com o vírus, o que torna crucial o combate ao inseto como medida preventiva. As estratégias incluem evitar o acúmulo de água parada, eliminar possíveis criadouros, como pneus velhos e recipientes abandonados e instalar telas de proteção nas janelas.
Os principais sintomas da dengue são:
Febre alta > 38.5ºC.
Dores musculares intensas.
Dor ao movimentar os olhos.
Mal estar.
Falta de apetite.
Dor de cabeça.
Manchas vermelhas no corpo.
No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas), leve ou grave. Neste último caso pode levar até a morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.
Na fase febril inicial da dengue, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).