Certos apelidos ficam encravados na memória coletiva para sempre… Quem já não ouviu falar de Pedro, o Grande; de Ivan, o Terrível?
Na frota descobridora, em 1500, um dos capitães, da nau São Pedro era chamado de “inferno”. Outro navegador, dos primórdios, João Dias de Solis, era conhecido como “Bojes de Bagaço”.
O donatário Francisco Pereira Coutinho tinha o apelido de “Rusticão”. Diogo Alvares, o de “Caramuru”. Jerônimo de Albuquerque, povoador de Pernambuco era chamado de “Torto”. Pedro da Silva, que resistiu a Mauricio de Nassau foi apelidado de “o Duro”.
Nossa história registra o “braço de prata”, o “Velho”, “Cabrinha”, o “Onça”, “Pavão”, “Baiacu”, “Dom Bertoldinho Marreco Ripanço Capadócio de La Viga”! E por aí vai…
Pelo sacolejar da estrepitosa carruagem, a operação “lava-jato” está deixando muita gente fina com a pulga atrás da orelha… Todo santo dia a imprensa mostra à luz dos holofotes mais um finório espertalhão que vivia lavando a égua e seus burrinhos à sombra da Petrobrás!
Do jeito que a coisa vai, os azafamados agentes federais terão que mudar o nome da histórica operação e talvez, o ideal seja operação “lava-rato”!
Pelo tamanho do furdúncio, muita coisa ainda pode acontecer… E, quanto à Dilma, judiação! Parece que a cada dia que passa fica mais difícil para ela dizer que não sabia de nada, não viu e nem sentiu um cheiro estranho empesteando nosso céu azul anil. Uma pergunta surge, de repente: “o que a lindinha estava fazendo, tão distraída, lá nas cafundas mal-assombradas de Brasília, que nunca viu nadica de nada?”.
Sei não, mas pelo fuxico cavernoso que assombra a República tupiniquim e pelo tamanho da frigideira fumegante à espera, Dilma Rousseff passará à história como “Dilma, a Frita”!
Quem sobreviver, verá!
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