Sócrates, o filósofo grego que viveu entre os anos 470 e 399 a.C., afirmava que o espírito do homem era mais digno de meditação do que a matéria. Os filósofos da época estavam preocupados com a matéria primitiva do universo. Sócrates, no entanto, preocupado com o espírito, asseverava que a morte não o destruiria totalmente, pois a alma é imortal. Não era ateu, como muitos pensam, mas acreditava em um Deus. Quanto à aprendizagem, dizia que as pessoas já nascem sabendo, basta um despertamento através de perguntas. Um dia, assim narra uma história a respeito dele, foi levado junto a sua mãe, que era parteira, ajudar em um parto difícil. Na hora, ele filosofou: Minha mãe não irá criar o bebê, apenas vai ajudá-lo a nascer. Tentará diminuir a dor do parto. Se a minha mãe não tirar o bebê, ele morrerá, assim como a parturiente, logo, eu, como filósofo e mestre, sou um parteiro, uma vez que o conhecimento está dentro das pessoas. Eu só vou ajudar no nascimento deste saber. As pessoas já sabem, basta um despertamento por meio de perguntas. Este método de ensino, ele deu o nome de maiêutica.
A Bíblia ensina que a alma é eterna. Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, no sentido espiritual. Fez o homem do pó da terra e soprou nas suas narinas o fôlego da vida, que é o espírito ou a alma. O corpo desfaz-se com a morte, que é a separação da alma do corpo. O homem foi criado para viver eternamente e é por isso que as células estão sempre se renovando, porém morre por causa de sua desobediência no início de sua criação. Deus, quando o criou, disse-lhe: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que delas comeres, certamente morrerás”. O homem, que era o representante da espécie humana, comeu e daí veio a morte para todos os seres humanos. Todos são pecadores. A morte é a separação da alma do corpo. O corpo, que é pó, volta a ser pó e a alma do convertido a Jesus, volta para o seu Criador, isto é, para o Paraíso.
Quanto ao conhecimento, a Bíblia afirma que Deus gravou no coração humano a sua lei. Até os homens que não conhecem a Bíblia, sabem o que é certo e o que é errado. Paulo, o apóstolo, diz: “quando, pois, os gentios que não têm lei procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos, pois mostram a norma da lei gravada no seu coração”.
Jesus, quanto à eternidade da alma, citou o caso da sarça ardente, quando Deus disse para Moisés: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. Os patriarcas já haviam morrido e Deus não disse que fora o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, mas que era o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, portanto eles estavam vivos na glória celestial, em espírito, esperando aquele Dia em que os seus corpos ressuscitarão. A alma é eterna e o homem sabe aquilo que é certo e o que é errado, uma vez que a lei do Eterno está gravada no seu coração. O homem vai para o inferno porque quer, pois, caso não quisesse, aceitaria Cristo como seu único e suficiente salvador. Jesus disse: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O pecador, no entanto, prefere crer nos homens e nos anjos. Que pena!
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