A Pedagogia Divina

Segundo os gramáticos ou a NGB, são dez as classes de palavras, como sejam: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. As seis primeiras são variáveis e as quatro últimas são invariáveis. O verbo sempre existiu. João, o secretário do coração de Cristo, afirmou: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”. O Espírito Santo paira sobre as águas, O Pai fala e o Filho é a voz, ou seja, o Verbo. O substantivo foi criado por Deus-Pai, uma vez que, criando tudo do nada, foi nomeando cada uma, segundo a sua vontade suprema: céus, terra, manhã, dia, noite e assim por diante. A primeira modificadora que denota qualidade foi o adjetivo bom. Deus viu que a luz era boa e quando o Onipotente fez a porção seca que ele chamou terra e ao ajuntamento das águas, formando os mares, ele viu que era bom. Foi ele o Criador do tempo, quando disse: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre dia e a noite e sejam eles para sinais, para estações, tais como: primavera, verão, outono e inverno. Disse, também, que tais luzeiros seriam para dias e anos. Deixou, no entanto, para o ser humano inventar o relógio, o calendário, o higrômetro e outros aparelhos.
Deus, o Criador de tudo e de todos, ensinou como se ministra uma aula, sendo, portanto, o primeiro pedagogo, no sentido próprio da palavra. Moisés, o cronista da criação, afirma que o Eterno, depois de ter formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Eis aí como Deus ensinou ao homem o substantivo comum e depois os próprios, cada um com o seu significado e características. Deus valorizou o ser humano. Foi no sexto dia que Deus usou o advérbio, que é a expressão modificadora que denota uma circunstância (de lugar, de tempo, de modo, intensidade, condição, etc.): “viu Deus tudo quanto fizera e eis que era muito bom”. Usou o advérbio muito que exprime intensidade.
João Amós Comênio, que nasceu em vinte oito de março de mil quinhentos e noventa e dois em Nivnice, reino da Boêmia e faleceu no dia quinze de novembro de mil seiscentos e setenta, em Amsterdã, Países Baixo e que foi pedagogo, cientista, escritor, Pastor Protestante, de família eslava, seguidora da Igreja dos Irmãos Morávios, baseada nas ideias reformistas de João Huss, afirmou que o aluno aprende através dos sentidos. Comênio, como Pastor Reformado, defendia, também, a tese de que se deve ensinar tudo a todos, incluindo meninos e meninas, pobres e ricos, sem distinção, pois todos foram criados por Deus para sua glória e todos merecem ser cultos. Disse, além do mais, que o aluno não deve ser passivo, mas deve olhar, observar e experimentar. Foi assim que Deus fez com Adão. Os animais desfilaram diante dele e, de acordo com as suas características, foram nomeados. João Amós Comênio conhecia a Bíblia e pregava a Bíblia. Comênio, na sua época, foi o pai da Didática Moderna, no entanto, o inspirador da Didática foi Deus. A Suécia, no século XIX, usando o método de Comênio, acabou com o analfabetismo.
Que os professores se inspirem no Criador do Universo.

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