Educação
No início do último maio, a fisioterapeuta Marina Rodrigues Wey proferiu palestra no auditório da Secretária Municipal da Educação (na antiga Maternidade daqui) aos professores AEEs (Atendimento aos Educandos Especiais). Na sequência (esquerda para direita): Carla Araújo Adachi (fonoaudióloga), Thaís de Souza e Silva (psicóloga), Marina Rodrigues Wey (palestrante) e Carolina Bertolaccini (fonoaudióloga).
Gol!
Márcio Duarte de Melo (Padaria São João, aqui) um dos coordenadores do bloco carnavalesco “Avestruz” comentando: – “O bloco está voltando a toda” e levou cerca de quatrocentos torcedores (por aí) ao Viernes Club para assistirem nos telões, na penúltima segunda-feira, vinte e três, a vitória do Brasil frente ao Camarões (quatro a um) na Copa do Mundo 2014. E segundo ainda o coordenador Márcio, um pessoal de várias idades e que torceram e se divertiram muito. E isso acontecerá em todos os jogos da seleção brasileira. Neste jogo contra o Camarões, Márcio de Melo, um dos torcedores do Santos Futebol Clube mais conhecidos desta cidade considerou a atuação de Neymar Junior como a causa da vitória. E Márcio conclui: -“Não dá, entretanto, para jogar tudo “nas costas” do moço …”.
Olímpico
Em tempos de Copa do Mundo de Futebol, a bibliotecária Maria Cristina Nery analisando o perfil atlético de alguns jogadores de selecionados de futebol que disputam a almejada taça, declarando: – “Nenhum destes jogadores atuais se compara com a classe, elegância, beleza, masculinidade do zagueiro Bellini capitão do selecionado brasileiro na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, quando o Brasil tornou-se campeão do mundo pela primeira vez. E a pose de Bellini levantando a taça com as duas mãos acima do seu corpo eletrizou o mundo. Até então ninguém tinha feito como ele. Bellini foi o grande capitão”. Em tempo: Bellini, referência da itapetiningana Maria Cristina Nery, chamava-se Hideraldo Luís Bellini, natural de Itapira, interior paulista e durante muito tempo jogou no Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Seu gesto foi eternizado numa estátua no interior do Estádio do Maracanã, no Rio. Faleceu este ano com oitenta e um, de idade.
Trajetória
Ativa participante da entidade “Bem Viver” composta de membros da chamada “melhor idade” (a terceira) Maria Margarida Mazzarino acabou de ler recentemente a obra “Militância Cultural – A (rua) Maria Antonia nos Anos 60”, de autoria de Adélia Bezerra de Menezes, editora Com Arte Laboratório, publicação: U.S.P. (Universidade de São Paulo) – Editora, 2014. A autora, Adélia Bezerra de Menezes, professora de Teoria Literária e Literatura Comparada na USP e UNICAMP, foi contemporânea no início da década de sessenta da Itapetininga Margarida Mazzarino, Adélia formando-se em Letras e Margarida em Ciências Sociais, na Universidade de São Paulo na rua Maria Antônio, esquina da avenida Consolação em São Paulo. Na leitura de “Militância Cultural – A (rua) Maria Antônio nos Anos 60”, a itapetiningana Maria Margarida Mazzarino certamente lembrou muito de sua passagem pela Universidade de São Paulo e pelo curso de “Ciências Socais” (na época, tão disputado quanto Medicina) e que lhe deu muitos instrumentos teóricos para o planejamento educacional que ela, Margarida, junto com uma equipe, implantou, a seguir, na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Estrela
A “promoter” Leomira Camargo Nunes, tudo indica, no próximo vinte e seis, sábado, leva sua turma, integrantes do grupo itapetiningano “Vamos ao Teatro” para assistir (e aplaudir muito) a cantora e atriz (e também diretora) Bibi Ferreira no recital “Histórias e Canções”, onde, acompanhada por uma grande orquestra, Bibi interpreta canções clássicas nacionais e estrangeiras, muitos de seus espetáculos anteriores como “Gota d’água” da peça de mesmo nome, obra de Chico Buarque de Holanda. Também “Sonho Impossível”, de “O homem de la mancha” e “Hino ao amor” da peça “Piaff”, entre outras. Isso, no teatro Frei Caneca no shopping e rua de mesmo nome. E tudo indica, também que entre os integrantes do “Vamos ao Teatro” estejam: Eza (Abrão) – Alberto Isaac; Eloá (Ozi) – Francisco Alves Vei, Enir Shoubia Nunes. O espetáculo é sucesso de crítica e público e Bibi Ferreira em grande forma, aos noventa e dois anos de idade.
Em família
Neta pelo lado materno da itapetiningana Maria Margarida Piedade Novaes e do saudoso avareense Paulo Novais (que foi prefeito de lá e deputado estadual) a jovem Bruna Caram foi entrevistada no programa Amaury Junior (Rede TV) na madrugada do último sábado, vinte e nove. Bruna é considerada uma das revelações no quesito “cantora de música popular brasileira”, nestes últimos anos. Bruna, bonita, sensível, afinada, com uma conversa fluente, está lançando um CD de título “Será bem-vindo qualquer sorriso”. Seu padrinho musical é Djavan que gostou muito de uma música dele gravada por Bruna. E para ela a grande cantora brasileira é Maria Bethânia. E Bruna sente um enorme orgulho de sua avó itapetiningana Maria Margarida Piedade Novaes (eleita em 1954, a voz do Quarto Centenário da cidade de São Paulo, pela então Rádio Nacional paulistana).
Talento
Neto pelo lado paterno do casal itapetiningano Maria Helena Hungria de Lara, a Lenita e do saudoso médico pediatra Otílio de Lara Filho, o compositor de música erudita contemporânea Felipe Lara, trinta e cinco anos de idade, foi notícia de destaque no poderosíssimo jornal norte-americano “New York Times”, no último maio. Tudo por causa de um concerto musical realizado no último onze de maio da Igreja Luterana Germânica de São Paulo (St. Paul’s German Lutheran Church) na maior cidade estadunidense. Em curso, o Chelsea Festival de Música, realizado naquela igreja, evento que reuniu de seis a quatorze de maio, mais de cem artistas em torno de programação germânico-brasileiro. Mas as maiores atenções estavam voltadas para uma composição do sorocabano – itapetiningano Felipe, de título “Voz dos ventos”, um trio para clarinete, flauta e fagote, amplificando em primeira audição naquela cidade. Felipe Lara é um nome em total ascensão no campo da música erudita contemporânea, segundo o jornal nova-iorquino.