AGENDA – 486

Torcida

O casal Maria Antonieta (Bueno) – João Calil Vieira de Camargo, promotor de justiça estadual, aposentado, recebendo familiares e amigos para os jogos da seleção brasileira de futebol da Copa do Mundo na casa da Vila Aurora.

 

Prata da casa

Coordenador do núcleo artístico do Sesi local, em Vila Rio Branco, Milton Cardoso já começou a ativar o referido núcleo com um elenco de artistas amadores totalmente itapetininganos, inclusive mostrando peças teatrais com enredos da cidade. Daí que o dinâmico Milton já escolheu, entre outros, dois assuntos ícones (ou principais) desta cidade: o Largo dos Amores e a Escola “Peixoto Gomide”. Ao mesmo tempo que seleciona pessoal para a representação Milton quer a colaboração de roteiristas também daqui para a desejada encenação. O diretor Milton Cardoso (do Sesi) na elaboração das cenas quer mostrar, por exemplo, a evolução dos uniformes das normalistas (como eram chamados as moças e rapazes que frequentavam o também chamado Ensino Normal ou Curso de Formação de Professores Primários, desde a sua implantação no início do século vinte até seu término em 2005). Ou, como os jovens que circulavam no Largo dos Amores, se agrupavam, de acordo com a sua classe social. Tudo isso, de forma teatral. Milton quer que as novas gerações de espectadores se depare um pouco (ou muito!) com o passado desta cidade. Os preparativos já começaram.

 

O “show” da vida

Foram os editores de imagem Juliana Mori e Rodrigo Lima que editaram a reportagem do veterano Maurício Kubrusly no “Fantástico” (aos domingos, à noite na TV Globo) do penúltimo domingo, quinze. E como vocês sabem Juliana Mori e Rodrigo Lima são itapetininganos. E o assunto era sobre um americano que vem para o Brasil com dois ingressos para a abertura da Copa do Mundo de Futebol da FIFA, no jogo Brasil versus Croácia, na Arena Corinthians, na zona leste paulistana, na penúltima quinta-feira, doze. E um dos ingressos foi dado a um morador de uma favela em São Paulo. Os itapetininganos e editores “globais“ Juliana e Rodrigo construíram com o apoio de Maurício Kubrusly, uma reportagem bastante interessante.

 

Marketing

Já era esperado, mas mesmo assim Odilon Rosa Rezende, gerente comercial deste “Correio” está impressionado com a boa qualidade das propagandas de diversos produtos, todas relacionadas com temas sobre a Copa do Mundo. Para Odilon a propaganda brasileira, principalmente as que aparecem na televisão não perde em nada para as norte-americanas (consideradas as melhores do mundo). Nada.

Só ele

Para o são-paulino Jessé Gouveia, que trabalha na “Droga Nossa III”, na rua Monsenhor Soares, esquina com a José Bonifácio, a seleção brasileira de futebol perdeu excelentes oportunidades de gol no empate com o México (0 a 0), em Fortaleza, Ceará, na penúltima terça-feira, dezessete. Não só porque o goleiro mexicano, Guillermo Ochoa, “fechou” o gol mas também porque Neymar Júnior em muitos momentos quis jogar sózinho. Principalmente nos finais quando “na boca” do gol adversário poderia ter passado a bola para outros companheiros em melhores posições. Segundo o técnico em farmácia Jessé, Neymar Júnior estava muito “fominha”.

 

Olé!

O cronista Alberto Isaac deste “Correio de Itapetininga” que acompanha Copas do Mundo desde 1938 e que quase não está perdendo nenhum jogo desta Copa 2014, comentando após a derrota da Espanha frente ao Chile, na penúltima quarta-feira, dezoito: -“A seleção espanhola de futebol não tem muita ou nenhuma sorte no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, pois no Campeonato do Mundo em 1950 (na época chamava-se “Taça Jules Rimet”), perdeu de goleada do Brasil (uma jogo antes da seleção brasileira ser batida pelo Uruguai, por dois a um, como vocês sabem) pelo “placard” de 5 a 1. No final deste jogo a multidão (em torno de duzentas mil pessoas), presente no Estádio, saudou a seleção brasileira pela vitória, cantando a marchinha carnavalesca “Touradas em Madrid”, composta pelo carioca João de Barro, aquela que diz “Eu fui as touradas em Madrid e quase não volto mais aqui prá ver Ceci beijar Peri…”. No ano passado a Espanha foi derrotada pelo Brasil no mesmo estádio pela Copa das Confederações (três a zero) e agora na penúltima quarta-feira, dezoito, os jogadores espanhóis perderam para os chilenos. O Maracanã para os futebolistas e torcedores da chamada “Fúria“ não traz boas lembranças”.

 

Nada é perfeito

Colunista deste “Correio” (seção “Cultura”) o irrequieto Benedito Madaleno Mendes comentando numa roda: -“A FIFA que tanto criticou o Brasil nos preparativos da Copa do Mundo (construção de estádios, problemas em aeroportos, violência nas cidades) está tendo falhas incríveis durante esse torneio. Como a invasão dos torcedores chilenos, no estádio do Maracanã, pela sala de imprensa, antes do jogo contra a Espanha, foi uma delas. Onde estava seu corpo de segurança? E a falta de comida em muitos estádios ocasionando filas imensas para buscar alimentação? Tudo falta de planejamento da poderosa organização futebolística. E continua valendo aquele ditado: –“Apontar defeitos nos outros é fácil…“

 

Em cartaz

No penúltimo sábado, quatorze, Angelina Pereira Cardoso Hungria, Maria Nívea Guarneri Machado e Vera Lúcia Abdala, assistiram na sessão das quatro da tarde, num dos cinemas do “Shopping Itapetininga”, o filme “A culpa das estrelas”, baseado no romance de mesmo nome de John Green e que vendeu milhões e milhões de exemplares (está vendendo!) nas Américas e Europa. A história é sobre dois adolescentes (Hazel Grace e Augustus Waters) que possuem uma doença terminal e se apaixonam no fim. Segundo Vera Abdala, apesar do assunto, o filme tem momentos alegres mas também muito tristes. Na mesma sessão, grupos de adolescentes presentes chorando muito na saída. Muito.

 

Vozes

Na fria noite da penúltima quarta-feira, dezoito, no Bar Aroeira, na Avenida Marginal do Chá, o itapetiningano grupo vocal feminino “Cygnus” apresentou-se no recital com repertório de música popular brasileira de qualidade. As participantes do “Cygnus”: Andréa Rechinelli, Elizabeth Siqueira, Eliane Leite, Helena Plens, Luciana Medeiros, Márcia Palomo, Nana Siqueira, Sônia Schekiera, Valéria Mascarenhas. O arranjo das canções foi de Célio Silva. No repertório: “Ave rara”, de Edu Lobo; “Chorava no meio da rua”, de Paulo Vanzolini; “Feitiço da vila”, de Noel Rosa e Vadico; “Desenredo”, de Dory Caymi e Paulo César Pinheiro; “Chega de saudade”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes e “Tema de Gabriela”, de Tom Jobim. Muito aplaudido pelos presentes o grupo “Cygnus” aqueceu o ambiente do “Aroeira”. Que venham outras apresentações.

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