Pai e filho
No Rio de Janeiro, neste último janeiro, os itapetininganos, o estilista Sandro Barros (que possui boutique nos Jardins, em São Paulo) e o comerciante (também itapetiningano) Antonio Barros, o “Toninho”, num dos ensaios da escola de samba “Grande Rio”, na qual Sandro irá desfilar.
Ação!
O médico Itapetiningano Mário Carneiro Neto anda contente da vida. Tudo por causa dos novos rumos na carreira artística do seu filho Raoni Carneiro (TV Globo). Raoni, que começou suas atividades de ator aqui em Itapetininga no legendário Thespis, com peças dirigidas e escritas por Margarida Maria Bloes, a Margha. Depois em São Paulo, cursou Letras na Universidade de São Paulo e a escola de teatro coordenada por Lígia Cortez, filha de Raul Cortez. É que agora, Raoni Carneiro além de ator, já está trabalhando também como diretor de espetáculos televisivos. O itapetiningano, Raoni foi um dos diretores do programa de Roberto Carlos transmitido na antevéspera do último dia de 2014. Também, do “Show da Virada” pela mesma Tv Globo, na passagem do ano (2014-2015) e agora, Raoni será um dos coordenadores da transmissão dos desfiles de escola de sambas no Sambódromo paulistano (Tv Globo). Vai longe o rapaz.
Sabor
O advogado José Alves de Oliveira Junior, o “Zé Alves” (que foi homem forte do governo municipal de Roberto Ramalho Tavares, aqui), trabalhou como voluntário na cozinha da Festa do Milho da Igreja São Roque, na Vila Rio Branco, encerrada no último domingo, nove, comentando: – “A sopa de milho foi a estrela da festa. Nos dois finais de semana chegamos a fazer vinte e um galões (e olhe que o galão tem um bom tamanho) e mesmo assim não dava. Os presentes queriam mais. Mais e mais”.
Confete
Não restam dúvidas que 1954 (na segunda metade do século vinte) foi um ano básico para o carnaval itapetiningano. A saber: foi neste ano que foi fundada a escola de samba (mas ainda como bloco) “Escurinhos da Cidade”, hoje escola de samba “Aristocratas do Samba e Cultura” pelo então jovem Aldo Luz, que cursava Magistério na Escola Normal Livre (Ginasinho) e o ferroviário Durvalino Toledo, ambos residentes no principal reduto do samba, aqui, a Vila Santana. E também no mesmo ano (1954) o casal Ernesta (Xavier Rabelo) – Júlio Orsi criou o bloco carnavalesco “Babo Grosso” (inicialmente só de salão) que inovou o carnaval desta cidade com fantasias originais e luxuosas e suas entradas no carnaval do Clube “Venâncio Ayres” eram (ansiosamente) esperadas pelos presentes. E depois empolgava também nos desfiles de rua.
Reprise
Muita gente nesta cidade (principalmente a chamada “Terceira Idade” (pu “Melhor”) está assistindo no “Vale a pena ver de novo” da TV Globo (das cinco e tanto até às seis horas da tarde) o “novelão” “O Rei do Gado”, de Benedito Ruy Barbosa, direção do excelente Luís Fernando Carvalho e no elenco, entre outros: Antonio Fagundes, Raul Cortez, Patrícia Pilar, Glória Pires, Sérgio Reis e Almir Satter. Apesar dos anos, a novela ainda está bastante atual. Como exemplo: o eterno problema dos “sem-terra”. Está valendo a pena ver de novo.
Pampa mia I
A “promoter” Ana Maria Pires Nalesso não para. Ela está “fechando” uma viagem para Buenos Aires, Argentina que levará itapetininganos para lá entre vinte e um e vinte e quatro de maio próximo respectivamente de quinta-feira a domingo. O hotel escolhido fica na rua Florida (a mais famosa passarela da capital portenha), na região central da cidade e entre os muitos e muitos passeios estão incluído um grande “trour” por Buenos Aires e alguns dias livres. E estes dias podem ser preenchidos de várias maneiras, como: ida até o bairro do “Caminito”, com suas lojinhas de artigos artesanais e apreciar os casais que dançam o chamado tango popular, visitar o bairro de São Telmo, os shoppings da cidade, como as “Galerias Pacifico” e a noite, os grandes “shows” no “Senhor Tango”, na “Casa de Carlos Gardel”, dar uma chegada no “Café Tortoni” fundado no século dezenove ou assistir um concerto no belíssimo teatro Colon. E outros mais.
Pampa Mia II
Também assistir uma partida de futebol nos estádios do Racing ou Boca Junior é ver o que é uma torcida alucinada. E visitar o túmulo de Eva Peron (a grande dama argentina) no Cemitério Oficial. As itapetininganas e irmãs Lígia e Lídia Ravacci, proprietárias de lojas na rua Barbosa Franco fazem parte da caravana de itapetininganos que serão conduzidos por Ana Maria Pires Nalesso até a Argentina no próximo maio.
De cá pra lá
Em processo de mudança para a casa nova na rua Sérgio Angra Machado, no jardim Colombo, o casal Marina (Rodrigues) – Cláudio Barsanti Wey, ela, fisioterapeuta e ele, médico dermatologista.
Tantas emoções
Já aposentada como diretora de escola da rede municipal de ensino, agora agente de viagens Joana Victorelli Pires levando itapetininganos no próximo abril no “show” de aniversário do cantor Roberto Carlos (também conhecido por muitos como “Rei”) no novíssimo Estádio do Palmeiras, o Allianz Parque (antigo Parque Antártica), no bairro da Pompeia, em São Paulo.
Birthdays
Mudaram e mudam de idade os cidadãos itapetininganos: na última segunda-feira, nove, o engenheiro José Eduardo Tambelli Pires; ontem doze, quinta-feira, João Nelson de Medeiros, o “Nercy”, médico de clínica geral; na mesma data, Luzia Helena do Amaral Bergamin, supervisora estadual de ensino e domingo, quinze, Carlo Alberto Sacco, médico ortopedista e traumatologista e na mesma data José Roberto Tambelli Pires, médico cirurgião plástico.
Alalaô
Será que neste carnal, em algum clube desta cidade será tocada a (deliciosa) marchinha “Chiquita Bacana” (lá da Martinica, se veste com uma casca de banana nanica), gravação de Emilinho Borba (em 1948), criada por João de Barro. Com a palavra a bateria do “Motumbo” (Clube dos Bancários) e os músicos do “Super Grupo” (do Clube Venâncio Ayres).