Nos Andes
As irmãs itapetininganas (esquerda para a direita) Erica, Vitória Mariah e Barbará, todas Rodrigues Giriboni e todas estudantes de Medicina, em Machu Picchu, antiga cidade dos Incas, 2.400 metros de altura, Peru, no último fevereiro, em excursão.
No grande encontro
Na animada festa de congraçamento da Família Hungria, realizada de quatro em quatro ano nesta cidade e que aconteceu no penúltimo sábado, dois, na sede campestre do Clube Venâncio Ayres, à tarde, em dia ensolarado entre tantas presenças (daqui, de cantos do Brasil e até do Exterior). Entre tantas, a presença de João Carlos de Souza Meirelles, secretário de Energia e Mineração do Governo do Estado de São Paulo. Entrevistado por Silmara Piedade da TVI, o secretário do Estado João Carlos comentou: – “Infelizmente não sou Hungria, mas minha esposa é e apontou para uma bonita senhora que se encontrava entre parentes, numa mesa próxima. A senhora em questão É Yara Hungria Meirelles, itapetiningana filha de Edina – João Acácio Soares Hungria e que formou-se aqui na “Peixoto Gomide”. Yara, que há muito tempo reside em São Paulo, é irmã de Leda Hungria, professora hoje aposentada de Francês que destacou-se sempre pela excelência de suas aulas nos cursos Ginasial e Clássico na própria “Peixoto Gomide” nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta.
Indignação
Segmentos de professores aposentados desta cidade (e certamente do Estado de São Paulo) estão completamente atônitos com a noticia de que não haverá aumento de vencimentos (ou reajuste) anual e pela segunda vez por parte do Governo do Estado de São Paulo (governador Geraldo Alckmin do P.S.D.B). E tais segmentos consideram que o Governo dividiu “(rachou)” as duas categorias de profissionais de educação, os da ativa e os aposentados. Os professores que estão trabalhando atualmente irão receber o bônus (uma espécie de salário prêmio) só que os valores bem mais baixos do que outros anos. Os da ativa preferiram o bônus e dai não haverá reajuste. E quem sai prejudicados é o aposentado. O atual secretário da Educação, José Renato Nalini, declarou para a “Folha de São Paulo” – “Esperamos mais essa cota de sacríficos dos professores”.
Solenidade
Maria Lúcia Lopes da Fonseca Haidar, presidiu na penúltima quinta-feira, seis, a sessão de título de “Cidadão Itapetiningano” para o juiz Jairo Sampaio Incane Filho no auditório da Câmara Municipal, Jardim Marabá, à noite. O autor do projeto foi o vereador Antônio Fernando da Silva Rosa Júnior.
Emoção
Segundo Roberto Soares Hungria, presidente do Museu da Imgem e do Som de Itapetininga, tudo indica será no dia vinte e um, numa quinta-feira, feriado nacional (Tiradentes) dentro do Programa “Telescópio” da TVI (do meio dia e meia às duas da tarde) a apresentação do vídeo documento de uma entrevista dos saudosos José Maria Gonçalves Bastos, médico dermatologista, sanitarista e sua esposa Mariazinha. . Na entrevista com o MIS, , Doutor Bastos, como era popularmente conhecido nesta cidade contará entre outros fatos da sua vida em Belém, capital do Pará, sua entrada na Faculdade de Medicina, sua atuação no Rio de Janeiro, onde conheceu Mariazinha, então enfermeira, sua vinda para Itapetininga, entre 1955 e 1956, a fundação do Lyons Club, sobre seus filhos: Elizabete (Bebete), Frederico (Fred), Leonardo (Léo) e Solange e sua atuação social e politica nesta cidade. Com uma vibrante oratória Dr. Bastos e sua trajetória pessoal comoveu seus entrevistados. Tudo isso você verá assistindo o programa na TVI.
Canção
O casal itapetiningano Bia – Marcus Tadeu Quarentei Cardoso, ele, delegado de policia e vereador (P.S.D.B)já estão “de olho” nas datas da apresentação do tenor italiano “Andrea Bocelli” no espetáculo “Cinema Word Tour”, com orquestra, coral e artistas convidados no Allianz Parque (novo estádio de futebol do Palmeiras), próximo ao Shopping Bourbon, na Pompeia, em São Paulo. Os recitais serão nos dias doze e treze do outubro próximo. Há dois (ou três anos) anos atrás, na mesma cidade de São Paulo, Bia – Marcus Tadeu assistiram ao show de Andrea Bocelli, no Jockey Club e saíram muito entusiasmados com a apresentação do tenor italiano.
Paladar
No almoço do penúltimo domingo, três, na sede campestre do Clube Venâncio Ayres, as irmãs Márcia (que foi auditora do DER local), Ana (ex-Banespa) e Eloá (professora), todas Camargo Melo. Compenetradas com as massas (raviólis, canelone e outras) servidas e de vez em quando as irmãs olhavam as piscinas do Clube quase lotadas. Parecia um cenário de pleno Verão.
Luvas
Diretor de escola da rede estadual de ensino, aqui, já aposentado, também atleta, Darcy Pereira Pinto, está contente da vida, pois recentemente ganhou de sue amigo, o boxeador e ex-vereador paulistano Eder Jofre, um livro que conta sobre os oitenta anos de idade do pugilista que no inicio da década de sessenta ganhou o titulo de melhor peso-mosca profissional das Américas. Darcy quando morou em São Paulo treinou box na academia Jofre – Zumbano, parentes de Eder. Foi lá que se conheceram.
Palco
A “promoter” Vera Lúcia Abdala, leva, brevemente, sua turma de itapetininganos, para assistirem a peça “Os Realistas”, do dramaturgo norte-americano Will Eno (famoso autor de quadrinhos da imprensa norte-americana). Nesta história, Will Eno desloca seus personagens para uma pequena vila campestre, em um movimento também reverente ao teatro do genial autor russo Tchekov no dizer do diretor da versão brasileira Guilherme Weber. No elenco, Deborah Bloch (produtora), Emilio de Melo, Mariana Lima e Fernando Eiras. O teatro é o Porto Seguro, no Campo Elíseos, em São Paulo.
Autores
Depois de “devorar” as quinhentas páginas da obra “A noite do meu bem” – a história e as histórias do samba-canção de Ruy Castro, Companhia das Letras, 2015, onde o carioca Ruy descreve a vida noturna, do Rio de Janeiro de 1930 até o inicio de 1960 numa linguagem saborosa, o cronista Alberto Isaac (da seção Cultura deste Correio) prepara-se para a leitura de um novo lançamento “Copacabana”, escrito por Zuza Homem de Mello também sobre o samba-canção mas abordando (também) São Paulo, além do Rio de Janeiro, é lógico. Alberto Isaac gosta muito destas épocas, quando o Brasil ainda tinha um certo “glamour”.