Presença
De tradicional família itapetiningana o engenheiro Leandro Feitchenberger é o novo coordenador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (I.B.G.E), daqui.
Decisão
Foi tomada na penúltima segunda-feira, três e foi bem difícil para ele. O vereador do PV, Antonio Fernando da Silva Rosa Júnior, o Fernandinho, não irá candidatar-se para nenhum cargo eletivo em 2017. Nem para vereador, vice-prefeito e muito menos para prefeito desta urbe. Tal atitude deve-se a um pedido da esposa e filhos. Fernandinho Rosa, ultimamente estava muito dividido pois a Câmara Municipal exigia muitos esforços , assim como seu trabalho no Judiciário daqui, projetos ambientais, além das obrigações familiares que ele considera como sagradas. E segundo o próprio Fernandinho:- “Mas não deixarei de acompanhar os movimentos da politica municipal, só que agora (talvez temporariamente) pelo lado de fora”. Antes de tomar a decisão Fernandinho ficou noites sem dormir, pois a política está em “suas veias”.
Mérito
O empresário itapetiningano Clodoaldo Gomes (Bolsacreto e outras) comemorando oitenta anos de idade (e sessenta e cinco de trabalho) com uma “big” festa, amanhã, sábado, dezesseis, no Clube Venâncio Ayres, sede social, comentando no programa “Telescópio” (de segunda às sextas-feiras) na TVI (Canal 08 Net Digital) sobre ilustres itapetininganos: -“ O cantor Almir Ribeiro (falecido em fevereiro de 1.958, em Punta Del Este, Uruguai) e o poeta “Nhô Bentico” (Abílio Victor) autor da obra prima “Pitoco”, entre outras, deveriam ter retratos, dados biográficos, em salas próprias de várias instalações municipais para que as novas gerações conhecessem os seus valores e um pouco da história de Itapetininga”.
Em família
No restaurante “Árabe”, na rua Fernando Prestes, no penúltimo sábado, dois, à noite, as presenças de Giselda Tomitão Almada, a advogada Gisele Almada com o filho Flávio, ele, cursando Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no bairro dos Perdizes e Williams Arruda, professor de Matemática. Também o médico geriatra Clineu de Mello Almada Júnior e familiares. Clineu trabalha e reside em São Paulo mas constantemente passa os fins de semana aqui .
Cena de filme
O grupo de felizes itapetininganos que viajaram com a “promoter” Ana Maria Pires Nalesso para a Costa Oeste do Estados Unidos (Califórnia e Nevada) entre quatorze a vinte e seis do último junho, em Los Angeles, surpreenderam com a fachada e o interior de um luxuoso hotel em Los Angeles, o “Beverly”, fachada esta que ficou bastante famosa. Foi lá que no inicio da década de noventa foram filmadas várias cenas do romântico “Uma linda mulher” com os super-astros Richard Gere e Júlia Roberts, película que bateu recordes de bilheteria lá e aqui no Brasil. O prédio possui uma linha arquitetônica bastante arrojada e os lustres no grande ‘hall” de entrada são “de arrepiar”.
Birthday
Professora de Educação Física da rede estadual de ensino e escola particulares daqui de Itapetininga, formada em São Carlos (interior paulista) Marilene Rabelo Orsi mudou de idade na penúltima quarta-feira, sete. Certamente a jovial Marilene irá assistir, via televisão, na Olimpíada que acontecerá no Rio de Janeiro em agosto, os certames de Atletismo, como corridas e saltos. Nessas duas modalidades Marilene destacou-se (bastante!) nos torneios do então “Troféu Brasil” no final da década de cinquenta, que reunia os melhores do atletismo brasileiro.
Teatro sério
No último junho, as itapetininganass e irmãs Neusa Aboarrage Melges de Almeida (professora de Filosofia) e Teresa (Terô) Aboarrage (professora de Geografia no Curso “Intergraus” para vestibulares em São Paulo) assistiram no Tucarena, nas Perdizes, em Sampa, a encenação (considerada das melhores pela critica) da peça “Um Bonde chamado Desejo” do dramaturgo norte-americano Tennessee Williams, direção de Rafael Gomes ( tão moço ainda) e nos principais protagonismos Maria Luisa Mendonça e Juliano Cazarré. O autor Tennessee Williams ganhou em 1949, ano de estreia do drama, o conceituado Prêmio Pulitzer (para a melhor peça estadunidense). Com plateias lotadas desde o ano passado “Um Bonde …” tem como personagem a enigmática Blanche Dubois que se tornou clássica nos palcos mundiais. As irmãs Aboarrage aplaudiram muito no final. Muito.
Luto
Causou imensa consternação em segmentos da sociedade itapetiningana como o Lyons Clube, entre outros e para quem o conheceu pessoalmente o falecimento, nesta cidade, no último vinte e seis, do cidadão Eleziér Lázaro de Camargo. Em comunicado, o Lyons Club teceu elogios ao companheiro Eleziér e entre estes o seguinte: – “Que sejamos um baluarte, como ele, para fortalecer a construção de um mundo melhor”. Eleziér deixa a esposa Ilka Kube Camargo, os filhos Antonio Luiz e Ana, genro, nora, netos, demais familiares e muitos e muitos amigos.
Sesi I
Na penúltima sexta-feira, á noite, no final da peça “Crônica de Amor Esquecido” levado pelo Núcleo de Artes Ciências do Sesi daqui, em Vila Rio Branco, o cronista deste “Correio”, Alberto Isaac, foi chamado ao palco e aplaudido em pé pela plateia e pelo elenco do Núcleo. É que a peça em questão foi baseada nas crônicas dele. Alberto que vocês tanto leem e apreciam no suplemento “Cultura” deste mesmo jornal. O diretor da apresentação e coordenador do Sesi, Milton Cardoso, foi quem teve a ideia de adaptar a obra do Inglês Shakespeare “Romeu e Julieta” e adaptá-la nos anos dourados itapetininganos. Julieta seria uma aluna do Curso Normal (de formação de professores primários) do “Peixoto Gomide” e Romeu seria um estudante da diretoria do Grêmio Estudantil “Fernando Prestes”. O casal teve o mesmo destino trágico de Romeu e Julieta e isto foi adaptado de um caso real acontecido na cidade em 1957 na porta da Igreja do Rosário. A jovem Giulia Guarnieri de Moraes, neta pelo lado paterno de Ivone Lara (uma das proprietárias do antigo “Archote”) foi uma das Julietas e Ivone Lara, toda orgulhosa, esteve lá, para aplaudir a neta pela sua atuação.
Sesi II
O cantador, violeiro e compositor de cantigas sertanejas, Bob Vieira, certamente vai estar na plateia do Teatro do Sesi em Vila Rio Branco na próxima sexta-feira, á noite, aplaudindo a Orquestra Paulistana de Viola Caipira num espetáculo que evidencia toda a beleza do som da viola caipira de dez cordas. No repertório, entre outras, as clássicas “Chalana” e “Rei dos Canoeiros”. Um espetáculo bem interior paulista e logicamente brasileiro.