Instante
Enquanto posa para o “flash”, Mirian Rabello Orsi, de tradicional família daqui, brinca om a cachorrinha na casa da rua Doutor Lobato.
Frase
O itapetiningano José Benedito de Meira, o Meirinha, militante politico e integrante do Partido dos Trabalhadores, daqui, contando, na penúltima quarta-feira, último dia de agosto, pós-Impeachment da presidenta Dilma Rousseff pelo Senado em Brasília. : “Não só a presidenta Dilma que foi cassada, mas também (cassados) os cinquenta e quatro milhões de brasileiros que votaram nela.”
Dramaturgia
No programa “Telescópio”, TVI (canal 08-Net Digital ou 99 Net Analógico), semana retrasada, o ator, diretor, encenador, produtor teatral itapetiningano Paulo Carriel, o Paulinho, também responsável pela Companhia “Detrás do Pano” ( “A Revolta dos Brinquedos”, entre outras peças) falando sobre “Velho Chico” atual novela das nove da TV Globo, texto de Benedito Rui Barbosa e direção de Luís Fernando Carvalho: -“Velho Chico” além de ter uma história bem brasileira, onde o rio São Francisco, que percorre o Nordeste é um dos protagonistas, apresenta uma série de inovações para o horário. A principal delas a meu ver é uma nova forma de interpretação onde os atores dão o máximo de si, e expressam, como se fosse uma tragédia antiga grega (e é quase isso). Cada fala de cada personagem é importante. É preciso prestar muita atenção”.
Discussão
Uma das revelações neste ano no quesito “produção cultural”, a itapetiningana e poetisa Déa Paulino fez a mediação nos debates sobre a obra “Vida e morte de uma santa suicida” de autoria da escritora Micheliny Verunschk . A reunião, promoção do Clube de Leitura/“Leiam Mulheres”, no penúltimo domingo, vinte e oito, cinco horas da tarde na “Travessa 81” – Espaço Cultural Independente”, espaço esse coordenado por Cândida Plens e que fica na rua Carlos Ayres, 81, centro desta cidade.
Conselho
Coordenador das discussões sobre os bons (ou ótimos) filmes de Cinema, que acontece mensalmente no Teatro “Abílio Victor” e integrante da Academia Itapetiningana de Letras, o atuante Angelo Lourival Richetti comenta: – “Espero até com muito entusiasmo que os jovens desta cidade participem sempre de reuniões ou debates culturais. E Itapetininga possui, hoje, muitas entidades, que cuidam disso, como, clubes de leituras, clubes de cinema, entidades para interpretações teatrais, oficinas de redação, salas de leituras e também que assistam palestras e debatam politica municipal, estadual e nacional. Tudo, tudo isso será (muito) importante para o desenvolvimento deles (jovens).
Birthdays
Mudou de idade no primeiro dia de setembro, penúltima quinta-feira, o cidadão Vancley Sacco, diretor de escola da rede estadual de ensino e craque de futebol do Clube dos Veteranos daqui. No dia seguinte, dois, numa sexta-feira, Vera Lúcia Abdala, supervisora da rede estadual de ensino, aposentada, e “promoter” de viagens: São Paulo (para espetáculos teatrais), Blue Tree Park, em Lins, São Paulo, Aparecida do Norte, entre outros), nesta última segunda-feira, cinco, Rogério Feitchenberger, co-proprietário da “Boutique de Carnes”, na avenida Peixoto Gomide; no feriado nacional de sete de setembro, Celina Gemignani de Oliveira, professora aposentada; ontem, oito, Flávio Augusto Vasconcellos Ferrari, ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagens, o DER daqui; também ontem , oito, quinta-feira, o cronista Alberto Isaac, deste “Correio’ e no próximo onze, domingo, Guilherme Piza Saad, empresário e Amadeu Zanoli, da Sabesp local, já aposentado.
Noite de gala I
A esperada “II Mostra Sesi- São Paulo de Música Erudita” aqui em Itapetininga, começou na penúltima quinta-feira, vinte e cinco (agosto) no Teatro do Sesi, em Vila Rio Branco, com a apresentação do violinista Yamandú Costa (hoje sem dúvida, um dos artistas mais solicitados do mundo). Gaúcho, de Passo Fundo, filho de músicos, Yamandú Costa já estava no palco (sendo entrevistado, ao vivo, pela TV Tem local) quando os itapetininganos adentraram a plateia. Bastante à vontade e tomando seu chimarrão, bateu papo “ com o auditório, contando fatos de sua vida e carreira e provocando muitos risos (Yamandú é bastante espontâneo e suas histórias, ao longo do recital, agradaram a plateia). Yamandú solou músicas, a maioria de sua autoria, como as canções de ninar para o filho recém-nascido. No final, tocou “Carinhoso” (de Pixinguinha) para a plateia cantar junto. No pós-espetáculo Yamandú Costa foi conversar com o público presente no saguão do teatro e tirar “mil” fotos. Entre os presentes: “Angelina (Pereira Cardoso) – Roberto Soares Hungria; Elza- Roberto Lima de Lara, com o neto Gabriel; Cláudia Fernandes D’Andretta, Eunice Ferreira Rodrigues Granato, Olga Pellegrini, Odilon Rosa Rezende, Marcelo Cardoso Hungria, Maria do Carmo Galvão Terra com a filha Maria Celia, Pedro Paulo Sacco, João Jorge Cardoso de Oliveira, Kátia Baroni, Vasti (Souza) – Josué Gerson de Almeida. Dalva Di Fiori.
Noite de gala II
Na noite da penúltima quinta-feira, vinte e cinco, no pós-espetáculo do violonista Yamandú Costa no saguão do Teatro do Sesi, em Vila Rio Branco, enquanto o artista autografa cds e tirava fotos, muitos comentários elogiosos pela atuação deste músico de projeção nacional e internacional. Presidente do Museu da Imagem e Som local, Roberto Soares Hungria, em tom brincalhão, comentando: “O moço Yamandú “tira” um som de seu violão como poucos. Ele é mágico. E sua magia musical deve ser do chimarrão que ele toma (como bom gaúcho) no palco enquanto toca. E a advogada Eunice Ferreira Rodrigues Granato opinando que: – “O espetáculo foi magnifico. Houve momento em que pensei que o artista ia levitar no palco, tal a devoção com que interpretava a música”.
Noite de Gala III
Na penúltima sexta-feira, vinte e seis, na sequência da “II Mostra Sesi São Paulo de Música Erudita”, no teatro do Sesi, em Vila Rio Branco, aqui, aconteceu a apresentação do pianista Arthur Moreira Lima, de fama internacional e que interpretou ao teclado obras de Bach, Beethoven, Chopin, Piazola e os brasileiros Ernesto Nazareth, Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnatalli e Pixinguinha. Também um arranjo de sua autoria (de Arthur) sobre dois sambas-canções: “Duas Contas” (de Garoto) e “Encontro com a Saudade (de Billy Branco e Nilo Quiroza) e ainda a “Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro” (de Golttschalk). Professora de Inglês presente no espetáculo, Enir Soubhia Nunes, comentando: “Gostei de tudo, mas a execução de Arthur Moreira Lima da canção “Adios Nonino” de Astor Piazola foi de arrepiar …”. A coordenação do evento foi de Milton Cardoso. Perfeita.
A não ser que
A tão fragilizada estátua do compositor itapetiningano de música caipira Teddy Vieira, no Largo dos Amores, será restaurada, finalmente. Mas, segundo muitos, se a mesma não for colocada num pedestal, continuará sendo delapidada. Infelizmente.