Senhoras
No último outubro, no buffet “Lecomkré”, na avenida Cinco de Novembro, aqui, (esquerda para direita): Maria Helena Marino e Eunice Ferreira Rodrigues Granato, na comemoração de aniversário de Rosemary Bárbara de Castro Lírio e Duarte.
Novos descontos
Ainda existem muitas dúvidas dos funcionários públicos do Estado de São Paulo, após a votação da Reforma da Previdência pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Alesp, votada no último fevereiro e aprovada por segmentos de deputados estaduais aos partidos políticos: P.S.D.B (Partido Social da Democracia Brasileira); DEM (Democratas); PSL (Partido Social Liberal); Podemos; Republicanos; PL (Partido Liberal); Partido Progressista (PP); MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Isto, segundo o Jornal dos Professores, edição 501, fevereiro de 2020, páginas oito e nove. E como resultado desta aprovação, segundo reportagem de Laísa Dalla’gnol na seção “Trabalho”, página A13, do paulistano jornal “Agora”. Entre as reformas que atingirão já diretamente o funcionário público está o desconto previdenciário (alíquotas) nos holerites do funcionalismo. As alíquotas (descontos) serão escalonadas e serão progressivas, dependendo do salário (integral), variando entre 11% e 16%, devendo entrar em vigor no próximo junho. Tal escalonamento foi publicado nesta Coluna, na edição anterior (de seis a doze de março do corrente). Segundo ainda a reportagem de Laísa Dall’gnol no jornal “Agora”, de 11/03/2020, página A13, hoje, ainda sem a interferência da Reforma, “a contribuição do servidor estadual à SP PREV (São Paulo Previdência) é de 11% sobre o valor total dos salários dos ativos. Para os inativos e pensionistas, a alíquotas incide apenas sobre o valor de R$ 6.101,06.” Com a Reforma da Previdência no Estado São Paulo o funcionalismo terão seus descontos escalonados (progressivos de acordo com os salários de cada um). Para os inativos (aposentados) e pensionistas a alíquota única será de 16% apenas para os salários que excedem R$ 6.101,60. Enfim, a maioria do funcionalismo paulista irá perder salário (além de estarem há muito tempo sem reajuste anual).
Instantes finais de “Éramos seis”
Pois é…a novela das seis e meia da tarde da TV Globo está terminando (o último capítulo será daqui uma semana dia vinte e sete, próxima sexta-feira). E parece que há tantos conflitos a serem solucionados. A novela extraída de um romance da Senhora Leandro Dupré (ou Maria José Dupré) lançado em 1943 (a autora residiu um tempo aqui em Itapetininga). O drama “global” mexeu um pouco (ou muito) com Itapetininga, pois esta cidade foi e é protagonista o tempo inteiro enquanto a novela for ao ar, pois muito dos seus personagens principais residiam aqui (o prédio do solar dos Rezendes, na Quintino Bocaíuva foi mostrado o tempo inteiro). O prefeito (Marcos Caruso, ator), em 1932. Também a Revolução Constitucionalista e suas batalhas próximas daqui. E o personagem José Carlos Marcondes de Bueno, o Zeca da Farmácia interpretado por Eduardo Sterblitch, que, desde o primeiro capítulo declarava seu amor a Itapetininga, terra do bolinho de frango e o melhor lugar do mundo para se viver (o Brasil inteiro viu e ouviu isso). E ainda o rebelde Alfredo (na interpretação do excelente Nicolas Prattes) filho da itapetiningana Lola (atriz Glória Pires) arrependeu-se imensamente de ter lutado pró São Paulo na Revolução de 1932. Acha que, como seus companheiros, foi usado ou manipulado pela elite rural paulista, que possuía uma ideologia conservadora e não progressista (segundo as falas do personagem Alfredo). Ele entra no Partido Comunista Brasileiro, proscrito na época (1933, 1934).
Uma luz no fim do…
Em tempos do apavorante surto de coronavírus, alta (enorme) do dólar e euro, a Europa, praticamente proibida de ser visitada, assim como outros lugares, agências de turismo itapetininganas deveriam (e talvez seus proprietários já estejam pensando nisso) criar situações mais locais, mais próximas, para levar grupos (por enquanto ainda pode) de turismo. Por exemplo: por que não uma visita a exposição “Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidade”, uma mostra gratuita no Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Alvares Penteado, 112, centro de São Paulo, todos os dias (menos ás terças-feiras), das nove da manhã ás nove da noite. Agendamento no site www.eventim.com.br. Até o próximo onze de maio, numa segunda-feira. A exposição reúne cento e quarenta peças cedidas pelo Museu Egípcio de Turim, Itália, segunda maior coleção do mundo sobre o tema, com cerca de quarenta mil artefatos, ficando apenas atrás do Museu do Cairo, no próprio Egito. A mostra é tão atraente que, no Rio de Janeiro, arrebatou um milhão e meio de visitantes. Em tempos do apavorante surto de coronavírus, alta (enorme) do dólar e euro, a Europa, praticamente proibida de ser visitada, assim como outros lugares, agências de turismo itapetininganas deveriam (e talvez seus proprietários já estejam pensando nisso) criar situações mais locais, mais próximas, para levar grupos (por enquanto ainda pode) de turismo. Por exemplo: por que não uma visita a exposição “Egito Antigo: do Cotidiano à Eternidade”, uma mostra gratuita no Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Alvares Penteado, 112, centro de São Paulo, todos os dias (menos ás terças-feiras), das nove da manhã ás nove da noite. Agendamento no site www.eventim.com.br. Até o próximo onze de maio, numa segunda-feira. A exposição reúne cento e quarenta peças cedidas pelo Museu Egípcio de Turim, Itália, segunda maior coleção do mundo sobre o tema, com cerca de quarenta mil artefatos, ficando apenas atrás do Museu do Cairo, no próprio Egito. A mostra é tão atraente que, no Rio de Janeiro, arrebatou um milhão e meio de visitantes.
Atrações
Além de muitos espetáculos que o teatro do Sesi, em Vila Rio Branco, irá mostrar, este ano, à plateia itapetiningana, (inclusive para seus fiéis espectadores) como “Autobiografia Autorizada”, monólogo com Paulo Betti; “Mercedes”, pelo Grupo EMV, carioca, que narra a história e carreira da primeira brasileira negra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Mercedes Baptista, precursora da dança moderna brasileira, há um outro, muito interessante, muito. Trata-se de “Luceros” (fiquem “de olho”) com o Grupo Luceros e Toninho Ferragutti. A direção geral é da renomada Clarisse Abujamaro. O grupo é de Belo Horizonte, Minas Gerais. O “Luceros” é composto de dois bailarinos e uma bailarina e os músicos acompanhantes são quatro entre estes, o afamado Toninho Ferrragutti, que é “cult” para muita gente. Em cena: dança flamenca e música brasileira, principalmente a nordestina. Os figurinos são do afamado Fause Haten. Proximamente.
De novo?
Segundo Maria do Rosário Silveira Porto, da Academia Itapetiningana de Letras e do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico (também) de Itapetininga, o governo estadual paulista de João Doria (P.S.D.B) além de censurar apostilas da oitava série do Ensino Fundamental II, da rede pública estadual que comentava sobre diversidade sexual (ideologia de gênero), mas teve que voltar atrás (liminar do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), parece que não aprendeu a lição. Segundo a edição do Forum, de 11/02/2020, novamente o governo paulista se fez presente: rejeitou doações de duzentos e quarenta exemplares de doze obras destinadas ao programa de leitura (incentivo) para presidiários, de nome “Remissão em Rede”. Entre os nomes vetados os de Gabriel Garcia Marques (Cem anos de solidão), Albert Camus (A Peste), Harper Lee (O sol é para todos) e Leonardo Pardura (várias obras). Segundo a itapetiningana Maria do Rosário: – “Essa censura não é fraca, não. Só pega autor conhecido, reverenciado e premiado”.00