Antes da votação das prévias presidências organizadas pelo PSDB, para escolher seu representante oficial a candidato pelo Partido para a escolha do Presidente da República Brasileira em 2022, o governador do Estado de São Paulo, João Dória, um dos candidatos das prévias colocava o seu Partido (PSDB) “nas alturas” em entrevistas midiáticas dizendo que era o único partido político brasileiro a realizar prévias enquanto que os demais partidos políticos iriam eleger seus candidatos sem consultas pelos filiados. Somente as cúpulas escolheriam. Entretanto até a data que essa Coluna está sendo escrita o “imbróglio” causado pelas tais previas continua.
Como vocês sabem, no dia da votação (domingo, 21/11) o aplicativo escolhido de votação para os filiados cadastrados para tal missão (45 mil, em média) ocasionou enormes (mais enormes) problemas que de modo que naquele dia apenas 8% votaram. Isto causou uma grande confusão principalmente entre os três candidatos presidenciáveis: o próprio João Dória, Eduardo Leite (governador do Rio Grande do Sul) e Arthur Virgílio (ex-prefeito de Manaus, Amazonas). A noite daquele dia, o voluntarioso Eduardo Leite queria porque queria que a votação continuasse até em 48 horas. Que arrumassem outro aplicativo. O que falhou era de responsabilidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Já a campanha de Dória sugeriu retomar a votação no próximo domingo 28/11, o que daria para consertar a ferramenta.
Como dissemos esta Coluna foi escrita em 23/11, quando tudo estava ainda na “estava zero”. Nestes dias houve uma troca de desaforo entre Eduardo Leite de um lado e João Dória e Arthur Virgílio de outro. Inclusive o governador gaúcho colocou que João Dória não iria representar bem o PSDB caso fosse eleito nas prévias devido a sua grande rejeição em seu próprio Estado (São Paulo).
As últimas estatísticas da imprensa confirmam isto. E entre as (muitas!) causas desta rejeição (pelo menos o que “corre solto” nas redes sociais paulistas) vem do funcionalismo público estadual (todos os setores) devido ao congelamento salarial feito pelo Estado (desde Geraldo Alckmin, é bom que se diga) há uns seis anos e também principalmente, diante do verdadeiro confisco salarial na aplicação do Estatuto da Previdência Social, não poupando nem os inativos (aposentados e pensionistas). Pode até ser que tudo acabe bem, mas este bem será sempre aparente.
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