Camilla, Michelle e Kátia estão planejando visitar Israel. Como fiquei deslumbrado com o país e o seu povo, talvez por causa da Bíblia, incentivei-as a visitar a terra santa que Moisés, o libertador do povo de Israel, só teve o prazer de vê-la do alto do monte Nebo, no cume de Pisga. Disse o Senhor:-“Esta é a terra de que jurei a Abraão, Isaque e Jacó,dizendo: a tua semente a darei; mostro-te para a veres com os teu olhos; porém para lá não passarás.”
Camilla, olhando ternamente, perguntou:-“ Por que Deus não permitiu, se ele foi o libertador do povo?
Cofiei, com os dedos, os poucos cabelos que tenho na cabeça e respondi: A Bíblia afirma que Deus pediu para que Moisés e Arão ajuntassem a congregação israelita e falasse à rocha para que vertesse água. Moisés, no entanto, numa rebeldia total, juntamente com o seu irmão, feriu a rocha com a sua vara duas vezes e saíram muitas águas e a congregação bebeu. Deus disse a Moisés: “Porquanto não crestes em mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.” (Números 20) – Deus é amor e justiça, disse eu. Camilla ajuntou os dois lábios, apertando-os, sacudiu a cabeça para cima e para baixo, concordando.
Depois, continuei dizendo que no dia 06/ 04/ 2014 estive em Cesareia de Filipos e conheci o rio Banias, Dan e Hasbani que se unem formando o rio Jordão. Que beleza e que região refrescante! O rio corre pelo vale de Hula, desembocando no mar da Galileia, na extremidade norte. O vale é encantador, florido, fértil e cheio de plantações cítricas, manga, orquídeas e tanques de peixes. O mar da Galileia é símbolo de desprendimento, pois recebe as águas do Jordão e permite que elas saiam cristalinas. Jesus foi batizado, provavelmente mais ao sul, próximo do deserto da Judéia, no entanto, em Yardent foi desenvolvido pelo Kibutz Kneret para receber os peregrinos que querem participar da cerimônia do batismo. Vi muitas pessoas, sendo rebatizadas. Estive em Ein Guev, lugar próspero, lindo parque do rio Jordão e um dos locais de piquenique, favoritos de Israel.
O rio Jordão desemboca na extremidade norte do mar Morto e ali as suas águas permanecem. O mar Morto é um símbolo de egoísmo, pois só absorve. Hoje, o mar é muito explorado, uma vez que tem 30 Km. de comprimento e 6 Km. de largura. A sensação de oleosidade de suas águas se deve ao alto conteúdo de sólidos na sua maioria sais, tais como: magnésio, sódio, cálcio, potássio, cloro, brometo de magnésio que são refinados e usados na indústria e agricultura.
Michele, que ouvia calada, disse: Um dia quero visitar o mar Morto e boiar nas suas águas. – É possível, disse eu, todo mundo flutua e quem não sabe nadar não se afoga, desde que mantenha a cabeça para fora.
– Ai, que delícia! exclamou Kátia.
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