Confissões do Dia Três de Fevereiro

“No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, eu era feliz e ninguém estava morto.” (Fernando Pessoa, o poeta.)
Há muitos que não me conhecem. Alguns, porque nasceram na década de sessenta, quando eu era jovem e iniciava a minha carreira no Instituto de Educação Peixoto Gomide. Outros, porque vieram ao mundo na década de setenta, oitenta e noventa, quando eu ministrava as minhas aulas na capital de São Paulo. A verdade é que passei a minha vida pregando, como religioso, a salvação em Cristo e, como professor, ensinando a Literatura Portuguesa, Brasileira e a Língua de Camões.
Fiz do meu sacerdócio, pois pertenço ao sacerdócio real de Jesus Cristo, boas obras de filantropia, salvando homens e mulheres da perdição. Fiz do magistério um sacerdócio, preparando homens e mulheres para serem bons cidadãos brasileiros.
Cumpri com a minha obrigação de sacerdote e de professor. Como sacerdote, recebi dos homens o título de emérito e fui jubilado. Como professor, recebi a aposentadoria e um diploma de reconhecimento do CPP.
São Paulo, depois de três viagens missionárias, pregando em Jerusalém, Samaria, Atenas e Roma, disse, no limiar de sua existência: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” ( II Tim. 4:7)
Como sacerdote, fui soldado, embora tenha recebido da Polícia Militar do Estado de São Paulo um certificado de aprovação de Primeiro Tenente Capelão concursado, mas em segundo lugar. Fui soldado de Cristo e combati as heresias, a corrupção e a maldade.
Acabei a carreira, pois fui jubilado sem nunca ter sido censurado pelo Presbitério.
Guardei a fé, pois creio que só Cristo salva e que sem ele o homem está perdido eternamente. Creio que ele é o Deus encarnado, o único mediador entre Deus e os homens. Creio na ressurreição dos mortos e na vida eterna.
Louvado seja Deus que me concedeu os privilégios do sacerdócio e do magistério público.
Nasci no dia 03 de fevereiro.
“No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma, de ser inteligente para entre a família e de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.” (Fernando Pessoa)

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