João, o secretário do coração de Jesus, na sua primeira carta diz: “Deus é amor”. (I João 4:8) O amor faz parte da essência divina. Fez, depois, um tratado, numa concisão brilhante, demonstrando o seu conhecimento daquele que soube amar, que é Jesus.
Cristo, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, é a demonstração do amor divino, pois o mesmo apóstolo, registrou estas palavras do Mestre: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Diz, ainda, que Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Depois, de um modo brilhante, afirma que aquele que crê nele não é condenado, mas quem não crê já está condenado; porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus”.
O ensino é claro e bem claro, porém há muitos que preferem crer, para ter a salvação, nos discípulos de Jesus.
Por outro lado aquele que afirma que crê em Jesus, precisa demonstrar tal fé, amando o seu próximo. Na mesma carta, João, “a fênix do amor divino”, assevera que “aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”.(I João 4:8) Diz, ainda, que “se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a qual não viu?” ( I João 4:20)
O apóstolo Paulo, também, fez um tratado conciso do amor, quando escreveu para os cristãos de Corinto, cidade grega. Afirmou o apóstolo que o amor é sofredor, é gentil, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses. Não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Depois, concluindo, assevera que quem ama “tudo desculpa, tudo crê, tudo espera e tudo suporta”.( I Cor.13 )
Quem é de Deus ama, porque Deus é amor. Há um provérbio popular que diz: “Filhinho de peixe, peixinho é.” Se você de fato é filho de Deus, como você sempre afirma, mesmo sendo adotado, deve amar, uma vez que o próprio Filho Unigênito de Deus ordenou: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” ( João 13:34 e 35)
O exemplo que Cristo dá não é um homem, como o pastor, presbítero, diácono ou qualquer membro da igreja. Ele se dá como exemplo. Diz ele: “como eu vos amei.” Ele amou, deixando o Céu e a sua glória para se unir conosco. Deixou-nos e voltou para o Céu para preparar um lugar para nós, porém não nos deixou sozinhos, mas enviou o seu Espírito Santo para que ficasse conosco para sempre. É o Espírito Santo que nos protege, nos livra, nos ensina e nos faz lembrar das lições da Bíblia.
Você é filho de Deus ou criatura?
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