Nos dias vinte e um a vinte oito de junho de dois mil e vinte e três, estive participando do Concílio Internacional de Igrejas Cristãs em Collingswood, New Jersey, USA. O tema principal do Congresso foi: “Anunciai entre as nações a Glória de Deus”. O Salmo destacado foi o de número 96:2. “ Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos, as suas maravilhas”. O salmo diz ainda: “Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor todas as terras. Cantai ao Senhor. Bendizei o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia. Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos as suas maravilhas”. Fui com a minha esposa, Valdiné Costa Lopes, o meu neto, Jônathas Moreira de Amorim Lopes, e o REV. Gildásio Mota Fagundes e a sua esposa, Edenilde Fagundes.
No dia vinte e seis, às catorze horas, apresentei a minha mensagem, na Igreja Bíblica Presbiteriana de Collingswood, New Jersey sobre o tema: “A gloria de Deus e a Glória de Cristo na ressurreição”. Baseei a mensagem no Evangelho de João, capítulo, sete. Representei, assim, o Brasil, e, de modo particular, Itapetininga. Fui muito bem recebido pelo Reverendo Kenneth Olson e sua esposa, que é brasileira, Sra., Iracema. Vi muitos colegas de ministério e o meu professor Haroldo Reicher, que completou, durante o congresso, cem anos de vida. Ele pregou no dia vinte oito de junho, demonstrando uma lucidez impressionante. Discursou sobre: “Quando todos chegarmos ao Céu. Nossa glorificação final”. Ele é o terceiro vice-presidente de CIIC, residindo na Guatemala. O Reverendo Ken Olson, secretário geral de CIIC, Smyrna, Delaware, EE. UU discursou sobre: “Digno é o Cordeiro”, no encerramento.
No dia vinte e quatro de junho, foi dia livre e tive o prazer de ir a Filadélfia e visitei vários lugares históricos. Vi o Liberty Bell, um dos símbolos da Revolução Americana de 1776. No famoso sino está gravado o texto bíblico: “Proclamai a liberdade na terra para todos os habitantes”. (Levítico 5:18) Vi a declaração da Independência dos Estados Unidos da América “ipsis litteris”, bem como os personagens em bronze que participaram ativamente da Independência. Estive na igreja dos “Quaker”. A história afirma que o jornal de George Fox assevera que foi o magistrado Gervase Bennet de Derby, o primeiro a usar o nome, porquanto os membros da igreja, que posteriormente foi assim chamada, ordenaram-lhe que tremesse (quake) diante da Palavra de Deus. Isso teve lugar em 1650. A princípio o nome foi dado em sentido pejorativo, mas depois se tornou o nome popular da Religious Society of Friends, isto é, Sociedade de Amigos. A igreja está desativada, mas pode ser visitada e faz parte da Independência. Eles construíram um templo novo bem perto. Vi de longe o túmulo de Benjamim Franklin. Vi tanta liberdade de culto, de imprensa e de pensamento.
Em Collingswood, vi a bandeira do arco-íris num poste e no outro a Bandeira dos Estados Unidos. Aliás, em cada casa há uma bandeira norte-americana. São patriotas. Como já visitei os Estados Unidos por cinco vezes, vi, e acho lindo, as casas sem muro, sem cerca, só gramado, muitas flores e, no meio delas, a bandeira norte-americana. Dou graças a Deus pelo privilégio de anunciar a glória do Onipotente em vários países.
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