Era uma vez um rei que se chamava Manassés, filho do monarca Ezequias, rei de Judá, chefe soberano e que confiava em Deus. Procurou, durante a sua vida, servir ao Criador dos céus e da terra, mas o seu filho, Manassés, não procurou segui-lo.
Quando Ezequias morreu, Manassés assumiu o poder e fez o que era mau perante Adonai, como era chamado o Deus de Israel. Afirma o cronista dos monarcas de Judá, que o filho de Ezequias construiu nos altos de Jerusalém altares para os deuses falsos dos cananeus. Levantou altares aos baalins e fez poste-ídolos. Baalins é o plural de Baal, o deus da fertilidade.
Manassés era um rei idólatra e prostrou-se diante de todo o exército dos céus e o servia. Edificou altares para o Sol, Lua e estrelas nos átrios da Casa do Senhor. Queimou vários filhos como oferta a Baal, no vale de Hinon. Procurou adivinhar pelas nuvens, pois era agoureiro e praticava feitiçarias. Consultava os necromantes e feiticeiros. Pôs, no templo de Salomão, uma imagem de escultura para cultuar.
Diante de todas essas provocações, Deus, o Criador dos céus e da terra, corrigiu-o por meio dos príncipes do exército da Assíria. Eles prenderam-no com ganchos e amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia.
Na prisão, longe da pátria, Manassés ficou angustiado e lembrou-se de Deus do seu pai. Fez-lhe uma oração e Deus, que é misericordioso, atendeu a sua súplica e permitiu que Manassés voltasse para Jerusalém e ao seu reino. Deus está no controle de tudo. Depois disso, Manassés reconheceu que o Senhor é Deus e dirige tudo.
Sofreu, como prisioneiro, entre os babilônios, porém voltando ao seu país, tirou da Casa do Senhor os deuses estranhos, em forma de ídolos, assim como todos os altares que edificara no monte de Sião. Restaurou o altar de Adonai e sacrificou sobre ele ofertas pacíficas e de ação de graças.
Depois do seu sofrimento por ter-se desviado do Criador dos céus e da terra, ordenou que todos os seus súditos servissem ao Senhor, Deus de Israel. Os súditos cultuavam as criaturas em vez do Criador. Há uma semelhança com as práticas religiosas dos dias atuais. A História mostra os erros dos antigos para que saibamos viver no presente.
Com Deus não se brinca. O rei Manassés sentiu na pele os efeitos de sua transgressão.
Post scriptum: Ah! Agora me lembrei que os antigos não respeitavam a religião dos outros, portanto, contei a história do rei Manassés, conforme o relato do cronista da época. ( II livro de Crônicas 30)
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