João, o evangelista, foi escolhido por Jesus para ser seu discípulo, junto com o seu irmão Tiago. Eles eram pescadores. Os dois estavam no barco, junto ao mar da Galileia, consertando as redes, quando foram chamados por Jesus. Mateus afirma que eles, no mesmo instante, deixaram o barco, seu pai e seguiram o Mestre. A personalidade de Cristo era cativante e atraente. No mesmo dia e na mesma época, Pedro e André foram escolhidos, também. João era mais novo do que Pedro.
João escreveu uma biografia de Cristo, conhecida e denominada “O Evangelho segundo João”. Seu pai era mestre-pescador e possuía vários empregados. Sua mãe era Salomé e foi uma das mulheres que ajudou Cristo no seu ministério. João era possuidor de um caráter contemplativo e possuía um gênio violento e incerto, depois, com a sua conversão, tornou-se o apóstolo do amor.
O seu evangelho foi o último escrito sobre a vida de Jesus. Afirma-se que o evangelho de João foi escrito cinquenta anos após a ascensão de Cristo, sendo o mais profundo de todos. No Continente Europeu, o seu evangelho é chamado o “seio de Cristo”, porque através de suas páginas revela-se o coração de Cristo, o seio do Eterno. Segundo os anciãos das igrejas primitivas, o evangelho foi escrito e publicado em Éfeso, a pedido do apóstolo André e dos bispos asiáticos, para combater certos erros a respeito da divindade de Cristo. No evangelho de João, Cristo é apresentado como aquele em quem devemos crer. Relata João, no seu escrito, oito milagres de Cristo ou sinais, todos revelando o poder da palavra de Jesus. Do capítulo um, versículo quinze, até o capítulo doze, Jesus é revelado como o Filho de Deus pelas suas obras e suas palavras. No capítulo nove cura um cego de nascença e sana algumas dúvidas teológicas. Os discípulos perguntaram a Cristo: Mestre, quem pecou, este ou seus pais para que nascesse cego?
Alguns discípulos demonstraram crer numa vida passada. Outros levaram a sério a declaração mosaica que Deus visita a maldade dos pais nos filhos até a quarta geração. Jesus respondeu, sem entrar nas questões teológicas e apenas disse: “Nem ele pecou, nem seus pais, mas foi para que se manifestasse nele as obras de Deus. ”
Depois disso, Cristo cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: “Vai, lava-te no tanque de Siloé”. O cego foi e lavou-se e voltou vendo.
Havia muitas pessoas que conheciam o cego de vista, como mendigo, e perguntavam: “não é este o que estava assentado pedindo esmolas? ” Alguns diziam que era, outros afirmavam que parecia com ele. Ele, no entanto, dizia: “sou eu. ” Alguns perguntavam: “Como te foram abertos os olhos? ” Ele explicava, entrando em detalhes e os homens queriam saber onde estava Cristo e ele dizia: “Não sei. ”
Ninguém jamais viu um cego de nascença ser curado e nem os médicos oftalmologistas conseguem tal prodígio. Só Deus tem esse poder. Jesus é Deus e João afirma tal fato, narrando o milagre.
Jesus é o Deus encarnado, o Emanuel, o Deus conosco, o Redentor.
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