Em tempos, nem tanto remotos, em qualquer cidade, por menor que fosse ouvia-se o badalar dos sinos que indicavam as horas, as celebrações e festividades.
As primeiras badaladas do dia eram ouvidas anunciando a missa das 6h ou o amanhecer. Muita gente tinha nos sinos seus próprios relógios.
Ao meio dia e as 18 horas tilintavam novamente as campanas de bronze. Meio-dia para o almoço e as 18 horas para anunciar a Ave Maria. Aos domingos também informavam a concorrida Missa das Dez.
Nas grandes Catedrais, nas paróquias, ou nas Capelinhas isoladas nos bairros e na zona rural, nos mesmos momentos os sinos tocavam. E seus sons invadiam e cobriam os céus de todas as cidades. Como uma orquestra divina se comunicando com os fiéis.
Em Itapetininga sobressaia o som o Sino da Matriz, hoje Catedral, abrangendo todo centro velho da cidade. Fiéis eram escalados para esse sagrado labor de badalar. Mas também, na Igreja do Rosário, na Aparecida, a Igreja da Vila Santana, nas Estrelas eles replicavam.
Durante a pandemia a Paróquia da Matriz utilizou os sinos e o sistema de auto falante para anunciar e transmitir as missas, já que os fiéis não podiam ir à igreja.
Mas, em geral, aqueles sons estão apenas na memória dos que viveram nessa época. Enfim, os sinos de todas as igrejas silenciaram.
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