Peça teatral sem encenação

Denominada pelo seu autor como uma “sinfonia de emoções” peça teatral escrita pelo itapetiningano Leandro de Oliveira Melo resgata a memória da cidade, contando toda sua trajetória nos cenários brasileiro e paulista principalmente a participação na revolução constitucionalista, não tem condições de ser levada aos palcos locais por falta absoluta de recursos.

Leandro de Melo pesquisando toda vida itapetiningano durante seis anos, Leandro, que desde criança atuou no palco inclusive com passagens por Curitiba, ele escreveu “Dacapa” com duas horas de duração, abertura com dois movimentos, dois atos, 153 cenas, 28 atores, 6 números musicais e 12 cenários além da ambientação cênica interativa com a plateia.

A abordagem recai sobre histórias de Itapetininga enfocando o quartel, onde hoje se situa o DER instalado a título de reprimir reações contra o governo golpista de Getúlio Vargas, a vila do Paquetá, local onde se encontravam os leprosos da cidade, a da turnê do “Trenzinho caipira”, continuar a legendaria orquestra pan-americana sobre a regência de Benedito Pompeo de Jesus e depois de Edil Lisboa os famosos piqueniques em saraus na área do local denominado “carrisco”, hoje local de exposição, o glamour dos bailes dos clubes Venâncio Ayres e Recreativo, e a sociedade repressora e elitista, sempre voltado ao sistema patrialista.

O autor, que também excursionou pelo jornalismo diz que na peça são também representados os monstros sagrados da política local, “Que elevaram o nome da cidade”, a época de ouro do footing do Largo dos Amores, a implacável perseguição contra Itapetininga e a escola de farmácia e odontologia, que com a escola  Peixoto Gomide, transformaram na época Itapetininga na Terra das Escolas.

No entanto tudo isso poderá ficar no sonho, por quanto ele não conseguiu patrocínio para o espetáculo, e na época a prefeitura não se interessou pelo projeto. Ele, Leandro, acha que com R$ 15mil cobriria todas as despesas: roupa, iluminação, cenário e outras necessidades imprescindíveis. Ele acha que a peça poderia auxiliar todos os estudantes e a população em geral a aprender um pouco mais sobre a cidade.

Leandro acredita que ainda poderá surgir uma “Mescena” para esse seu projeto, levando em conta que haverá retorno através de bilheteria.

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