A maior preocupação dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Palestina é a possibilidade (pelo menos no momento em que está coluna é escrita) da invasão das tropas israelenses na Faixa de Gaza como está previsto. Se isto acontecer, é quase possível que haja um “banho de sangue” que os palestinos irão sofrer.
As proporções armamentistas de Israel são infinitamente superiores (muito superiores) do que seu inimigo. Logicamente um material bélico sustentado pelo próprio governo norte-americano.
Daí pode ser que outro grupo armado como o Hezbollah, próximo a Palestina, possa entrar no conflito. E consequentemente o Irã (que possui um considerável armamento militar) também inimigo de Israel, possa entrar na guerra.
Caso haja uma reação drástica dos Estados Unidos, a Rússia e a China que se mantiveram aparentemente neutras até agora, podem não gostar do gesto norte-americano e (tudo indica) ficar do lado da Palestina. Seria a Terceira Guerra Mundial? É difícil, mas pode até ser.
Além do que, o presidente Biden está observando que Israel não está com a unanimidade toda no próprio solo “ianque”. Cidades (norte-americanas) como a própria capital Washington, New York, Atlantic City, entre (muitas!) outras, estão assistindo em suas ruas passeatas pró-Palestina.
O presidente francês Macron (quem diria?) que se diz tão democrático, tentou evitar com sua polícia uma passeata a favor dos palestinos, só porque em algumas faixas erguidas lia-se “Avante Hamas”, que como vocês sabem, é um grupo armado palestino.
Uma das discussões que virá quando este conflito acabar (se acabar!) é como a poderosa capital de Israel, Tel Aviv, foi tomada por bombardeios palestinos, estes, com armamentos infinitamente inferior? Uma das soluções seria tornar a Palestina um Estado, que nem isso é.
Se fato é foto…
O itapetiningano Luiz Saravaha em mais uma movimentada noite de muito rock and rool, no “Rock Bar Pub” em Itapetininga, casa noturna que ele gerencia.