AVigilância Epidemiológica de Itapetininga (VE) divulgou nesta semana o resultado de três exames de dengue, realizados pelo Instituto Adolfo Lutz. Destes casos suspeitos, um foi confirmado. O primeiro caso de dengue comprovado no município este ano é importado. A pessoa teria contraído a doença no Guarujá, litoral do Estado.
Dados informados pela VE apontam que, em abril, havia 48 focos do mosquito Aedes aegypti no município. De acordo com Agda Marcondes, diretora da VE, há 10 anos são realizados trabalhos de visitação aos imóveis da cidade, por agentes que fazem a inspeção e informam a população sobre os cuidados que devem ser tomados com o mosquito e sua contaminação.
Na região, em Tietê, 11 casos já foram confirmados neste ano, sendo dois importados. Em Tatuí houve cinco casos suspeitos, todos negativos, após exame.
Segundo Agda, até cinco anos atrás, o inverno não era considerado um período propício para contaminação, pois o mosquito da dengue não resistia ao frio. Atualmente, o Aedes aegypti resiste a baixas temperaturas e freqüentemente é necessário mudar a fórmula do inseticida que é usado na nebulização das vias públicas.
Durante as visitas, os agentes da VE pedem à população para que mantenha os ambientes limpos, sem água acumulada, além de alertar sobre os sinais e sintomas, que são parecidos com a gripe. Os sintomas mais comuns da doença são febre, enjôo, vômitos, dor nos olhos, cansaço, falta de apetite, dores no corpo e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas.
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