Todos já presenciamos ou vivemos aquela cena em que a criança chora e esperneia em uma loja por não ter o seu pedido atendido. Por um lado, as ações de marketing voltadas às crianças estão cada vez mais sofisticadas e crescem em ritmo exponencial. Por outro, o acesso simultâneo a diversos tipos de tecnologia e a enorme exposição à informação tem proporcionado às crianças plena consciência da influência que exercem nos hábitos de consumo da família. Estamos falando de crianças em processo de formação, que não estão preparadas para o bombardeio de estímulos ao consumo a que são submetidas diariamente. Os efeitos são devastadores e extrapolam o ambiente familiar, gerando custos para a sociedade e o meio ambiente.
É urgente que os pais se posicionem. O objetivo não é criar uma redoma de isolamento, mas tentar preparar nossos filhos para consumirem com equilíbrio e discernimento.
Marcus Mingoni
Jornal Correio abre suas páginas virtuais para o futuro
Após 20 anos, o Jornal Correio de Itapetininga entrará em nova fase 100% digital. Fortalecido nesse período pelas tiragens impressas, se tornou um dos veículos de comunicação mais importantes do...