Marco Antonio – Não é de hoje que o trânsito no cruzamento da Pe. Albuquerque com a Jorge Ozi é motivo de polêmica. Tentar cruzar aquele trecho, seja de carro ou a pé, é mesmo um teste de coragem.
É uma das áreas campeãs de acidentes na cidade e já ganhou até abaixo-assinado da população, como o leitor confere na reportagem a seguir.
Confusão demais para o motorista e pedestre. São veículos vindos de cinco direções ao mesmo tempo. É preciso não perder a paciência para não arriscar a própria vida.
Para a administradora de empresas Alzira Machado, o que falta no local é um semáforo. A mesma opinião tem Isaura Carvalho, auxiliar de enfermagem, bem como o empresário João Bosco Ferrari, sugerindo um sinaleiro de três fases.
O problema poderia ser amenizado, acredita Ferrari, se houvesse alteração na Pe. Albuquerque, altura do CASI, onde a pista é de mão dupla. “Ali poderia ser única e muitos acidentes seriam evitados, como muitos que já presenciei”, afirmou o empresário. Outra solução seria transformar a Jorge Ozi (atualmente mão-dupla), sentido Dr. Coutinho/Virgílio de Rezende, em única também, observou o mesmo.
Cláudio Garcia, que possui uma farmácia nas proximidades, também já testemunhou muitas colisões com vítimas.
Ele conta que há dois anos enviou um abaixo-assinado com trezentas assinaturas para a Câmara local, reivindicando a instalação de um semáforo ou pelo menos uma faixa de pedestre, mas que até hoje não obteve resposta.
Garcia lembra de ocasiões em que ocorreram três colisões entre carros e motos num mesmo dia.
A situação torna-se mais complicada a partir das 17h30, quando centenas de pais saem para buscar seus filhos nas escolas e quando muitos trabalhadores retornam para casa, provocando um verdadeiro engarrafamento no trânsito.
Mais de 20 mil pessoas vivem na linha da pobreza
Em Itapetininga, 20.814 pessoas vivem na linha da pobreza, ou seja, aquelas cuja renda per capita mensal familiar não ultrapassa o valor de R$ 706, metade de um salário mínimo,...