O professorado da rede estadual de ensino desta cidade ficou dividido na penúltima sexta-feira, quatorze, dia marcado para a paralisação de aulas em protesto ao não aumento de vencimentos para este ano (já que há muito tempo que não há). Algumas escolas consideradas grandes (e formadoras de opinião) trabalharam normalmente enquanto outras mais afastadas e periféricas fecharam suas portas, como o combinado. Se não existe a necessária união fica difícil lutar contra o Governo Estadual que já é mudo, surdo e cego diante das necessidades do funcionalismo. Diante disso, todas as entidades dos trabalhadores de educação do Estado (com exceção da Apeoesp ou Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), na assembléia em São Paulo descartaram a possibilidade de greve. O governo Serra continuou com a mesma proposta: gratificações para os supervisores de ensino, diretores de escola, vice – diretores, coordenadores e secretários de escola. Para o professorado, nada…
Mais de 20 mil pessoas vivem na linha da pobreza
Em Itapetininga, 20.814 pessoas vivem na linha da pobreza, ou seja, aquelas cuja renda per capita mensal familiar não ultrapassa o valor de R$ 706, metade de um salário mínimo,...