Ao fazer o discurso de abertura da 66a Assembleia-Geral das Nações Unidas, na quarta-feira, 21/9, a presidenta Dilma Rousseff entrou para a história como a primeira mulher a abrir os trabalhos desse organismo internacional: “É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna. Tenho certeza, senhoras e senhores, de que este será o século das mulheres”.
Boa parte de sua fala abordou a crise econômica planetária, ao alertar para uma grave ruptura social caso não haja, entre os países emergentes e desenvolvidos, um novo tipo de cooperação.
Ao dar as boas-vindas ao Sudão do Sul (o mais recente membro das Nações Unidas), lamentou não poder saudar, do mesmo modo, o ingresso pleno da Palestina. “O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente como as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembleia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título. (…) Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia, como deve ser.”
Nossos parabéns à presidenta Dilma pelo discurso firme e coeso. Orgulha-nos ver nosso país galgando, cada vez mais, posição de destaque no cenário mundial.
Paiva Netto
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