Lendo a resposta sobre o problema que os moradores da rua Roberto Correa, na Vila Paulo Ayres vem enfretando que diz sobre as obras do antigo Fepasa é um caso sério. O atual secretário de obras esta equivocado, pois a rua era sem saída sim. Usada apenas pelos moradores e pedestres. Não comporta fluxo de carro que vem acontecendo no local. É um desrespeito com os moradores do local, com casas rachando pelo tremor dos caminhões, carros em alta velocidade e sem falar na bandidagem correndo solta por lá. Queria ver se fosse na rua do secretário ou do prefeito Ramalho. Estamos de olho.”
Leonardo Guimarães
Rua aberta 2
Gostaria de agradecer a redação do jornal por publicar minha indignação contra a Prefeitura de Itapetininga sobre a rua onde moro. Em relação à resposta, o atual secretario de Obras não conhece bem a situação ou ignora, pois ate os caminhões da prefeitura circulam lá livremente. São caminhões pesados que a partir de 5h da manhã até 7h. Ninguém dorme. É um sobe desce de veículos sem parar. Deixo aqui minha indignação, porem irei atrás dos meus direitos.
Guilherme de Souza
Lixo ou floreiras
Uma pergunta ao da urbanização da Prefeitura de Itapetininga.Quando é que vocês vão definir o que são aquelas “coisas” no calçadão José Bonifácio? São floreiras? São lixeiras? Ou nenhuma das duas?
Uma delas foi pintada de roxo e ninguém se importa?
Pelas funções que vocês exercem, não precisaríamos nós, cidadãos, alertá-los sobre as ruas mal cuidadas.
Quando vocês decidirem o que são essas tais “coisas”, por favor, dêem a elas sua real utilização. Ou então, tirem-nas de lá. Estarão contribuindo para “melhorar” o aspecto daquela via pública.
Olga Pellegrini
Resposta
A Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento informa que a reforma do calçadão da rua José Bonifácio faz parte do projeto de revitalização da Rua Campo Salles, que está sendo discutido junto a Associação Comercial de Itapetininga.
Políticos corruptos,
na cadeia
Finalmente o país vê atrás das grades prefeitos, governadores, parlamentares e outros poderosos errantes. A ação firme da justiça, do ministério público e das policiais devolve ao povo a crença de que nem tudo está perdido. Historicamente, só iam para a cadeia os pobres e desvalidos, enquanto os figurões igualmente criminosos eram poupados graças ao bom relacionamento, ao tratamento oligárquico e à falta de vergonha daqueles que tinham o dever de combater as falcatruas, mas não o faziam. Para que figurões e colarinhos-brancos fossem punidos, era necessária a quebra institucional e, mesmo assim, eles ainda acabavam se ajeitando.
Não somos partidários de uma caça às bruxas indiscriminada. Mas defendemos que todos os crimes sejam exemplarmente apurados e resultem na mais justa punição, pouco importando se o criminoso é alguém do povo (que, via-de-regra, já é punido) ou algum poderoso, de bom tráfego e endinheirado. A lei é para todos e não deve fazer distinção entre classes e castas sociais. A pena deve ser aplicada em relação ao crime, pouco importando a identidade do criminoso.
Tenente D. Cardoso Gonçalves
Importância da água
Cada vez mais, as pessoas estão tomando consciência sobre a escassez de água no planeta. Apesar de 97% da superfície ser recoberta por água, apenas 3% desse total é doce, podendo diminuir com o uso desnecessário. Se pararmos para pensar um pouco, podemos perceber que essas mudanças já estão acontecendo, o que nos mostra que estamos próximos de um futuro, onde nações e pessoas brigarão pela água.
Sem água não há vida, essa frase expressa o valor de um simples líquido incolor e sem gosto que interfere diretamente no modo de vida, de nós, seres humanos e em todas as formas de vida existentes no planeta. Aristóteles considerava que a água era um dos quatro elementos fundamentais, e não estava errado. Ela é tão importante, que até mesmo nosso corpo possui 70% de água na composição, boa parte da nossa alimentação conta com esse recurso natural. Basicamente a água está presente em tudo no nosso dia a dia, mesmo em atividades tão simples como lavar o rosto ao acordar, tomar banho e tantas outras. E como retribuímos? Nós estamos destruindo o planeta sem protestar. E qual é a resposta da Natureza? Enchentes, tsuna mis, vulcões que entram em atividade, geleiras que estão derretendo, tudo por falta de consciência na preservação.
Vemos todos os dias notícias de pessoas que não têm nada para beber e outras que desperdiçam o que possuem. Tomar consciência das atitudes que tomamos hoje, pode mudar o dia de amanhã.
Mauricio Cohab
COMDEMA propõe atualização na Lei de Supressão Arbórea em Itapetininga
O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA) de Itapetininga está trabalhando para propor a revisão na Lei de Supressão Arbórea da cidade. De acordo com o presidente, Décio...